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Confira: coluna de José Antônio Moraes de Oliveira e artigo sobre a morte de Getúlio Vargas na história da Publicidade

Em sua coluna semanal, José Antõnio Moraes de Oliveira reflete sobre os passeios que fazia em antigos bondes da Carris. Ele relembra domingos festivos, brincadeiras juvenis e outras atividades que realizava com seus amigos pelos espaços onde o coletivo percorria. "Não demorava muito, era hora da matinée no Carlos Gomes, Rex, Roxy ou no elegante Imperial, na Praça da Alfândega. Subíamos as escadarias de mármore até alcançar as benditas poltronas estofadas, já abastecidos de balas azedinhas."
O publicitário e jornalista João Firme discorre, em seu artigo, sobre o rádio, o Exército e Getúlio Vargas na história da Publicidade. O profissional conta sobre 24 de agosto de 1964, dia em que era o único repórter presente no Aeroporto de São Borja, que recebia o corpo do falecido presidente. João, na época, convenceu o general da 1ª Divisão de Cavalaria de Santiago a liberar uma emissora portátil RD 400 para ele. "Entendíamos desse serviço por termos cursado Comunicações na Cia Média de Manutenção (?) e inventamos o convite para as cerimônias fúnebres com centenas de mensagens fora da transmissão naturalmente", escreve.

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