Ciclo sobre reforma política começa na próxima segunda-feira

Palestras ocorrerão sempre às 19h, no Plenário Otávio Rocha


O coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciência Política da UFRGS defende como mais urgente das reformas a do sistema de financiamento de campanhas eleitorais. Tadeu afirma que é necessário diluir a "influência do setor privado nas campanhas". O sistema de financiamento a ser adotado deve permitir mais transparência e controle nos gastos e ações dos representantes eleitos.
Melo, defensor de uma reforma completa e não em partes, afirma que o financiamento público já é uma verdade para os candidatos que tem mandato. O mesmo acontece em relação às listas. Para o presidente da Câmara, os partidos já elaboram listas de candidatos. É preciso definir se, com a reforma, as listas serão mais qualificadas.
Partidos

Tanto Melo quanto Tadeu consideram que os partidos precisam ser fortalecidos. Tadeu avança ao propor  a existência de um número menor de "partidos relevantes". E explica por quê: " É difícil criar uma maioria com tantos partidos. O governo federal, por exemplo, precisa conversar com sete partidos. Este número, em termos internacionais, é muito alto. Quando passa de três, complica".

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