Empresa lança primeira plataforma online de apostas no Brasil

Em formato de game, Suaposta.com permitirá a conhecedores e leigos apostar em corridas de cavalos

Apreciadores de corridas de cavalos e público em geral poderão fazer suas apostas através do Suaposta.com ( www.suaposta.com.br), criado pela Codere -  multinacional espanhola que atua no Brasil há 15 anos. De acordo com a empresa, esta é a primeira plataforma digital de apostas brasileira, totalmente legal, que paga prêmios em dinheiro.
De acordo com o diretor da Codere, André Gelfi, esta será a primeira experiência com enfoque digital da multinacional em todo o mundo. "Mais do que viabilizar as apostas, criamos um ambiente de lazer e interação. A interface tem elementos visuais e sonoros que proporcionam um clima de "game" ao usuário", explica, e acrescenta que, nos chats, haverá troca de experiências e informação com outras pessoas. "O apostador acaba se envolvendo com o mundo das corridas e conhecendo outros apostadores, aperfeiçoando seu conhecimento cada vez mais", complementa.
Segundo Gelfi, a interface amigável valoriza a experiência, oferecendo as diferentes modalidades disponíveis em cada evento, os respectivos números dos cavalos e os valores - que são todos em reais - das apostas, cujo investimento mínimo é de R$ 2. O usuário define sua aposta e pode acompanhar o páreo ao vivo, por meio de vídeo streaming, ou conferir o resultado posteriormente.
Em relação à segurança, o diretor esclarece que o sistema do Suaposta.com usa tecnologia de criptografia e cada usuário precisa cadastrar seu CPF no sistema. "É preciso ter um cartão de crédito e uma conta bancária ativos vinculados ao perfil. Do contrário, as apostas são impraticáveis", informa. É por meio dessa conta que são depositados os prêmios, evitando que menores de idade utilizem o sistema. O apostador precisa adquirir créditos para jogar, mas pode resgatar esse mesmo crédito integralmente, caso não o utilize, a qualquer momento. Além disso, ele pode estabelecer um limite de valor, se assim desejar, e não há assinatura paga.

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