Nesta sexta-feira, 13, a Oi informou que já investiu cerca de R$ 178 milhões no Rio Grande do Sul, de janeiro a setembro de 2015. Nos últimos cinco anos, o valor investido foi de R$ 1,1 bi. Entre janeiro e outubro deste ano, a companhia instalou 14.500 novas portas de acesso à internet banda larga no Estado, além de ter implantados oito novos sites de telefonia móvel 2G, 3G e 4G e 182 sites modernizados - locais onde ficam as antenas que realizam a transmissão do sinal do telefone celular.
Lançado no último dia 3, o plano pré-pago "Oi Livre" já registrou um incremento de 20% na comercialização de chips no Rio Grande do Sul, onde a empresa conta com 2,5 milhões de clientes na telefonia móvel, sendo 80% pré-pagos.
Na última quinta-feira, 12, a operadora divulgou os resultados do terceiro trimestre de 2015. Entre os destaques estão o Ebitda de Rotina do Brasil que atingiu R$ 1.740 milhões - aumento de 10,6% em relação ao 3T14 -, como resultado da maior eficiência de custos e da estratégia de rentabilização de clientes. A Oi reafirma o guidance para Ebitda de rotina entre R$ 7,0 e 7,4 bilhões e melhoria no Fluxo de Caixa Operacional (FCO) entre R$ 1,2 e 1,8 bilhão.
Como resultado do investimento em infraestrutura, nos últimos 12 meses, a velocidade média da banda larga fixa aumentou em 25% - hoje 53% das adições têm velocidade a partir de 10 Mbps -, o tráfego IP cresceu 43%, e a taxa de congestionamento de banda larga caiu 17%. A receita líquida de clientes atingiu R$ 6.066 milhões no Brasil, excluindo venda de aparelhos e uso de rede, o que significa um aumento de 0,9% em relação ao 3T14, mesmo com um cenário macroeconômico desfavorável.
No que se refere à mobilidade, a receita líquida de clientes alcançou R$ 1.780 milhões, sendo 8,1% mais alta em relação ao 3T14 e 1,3% em relação ao 2T15. O resultado da mobilidade foi impulsionado pelo crescimento de 52,8% na receita de dados (incluindo SVA), registrando a melhor performance do mercado. O caixa gerado pelas operações no Brasil atingiu R$ 686 milhões no trimestre, após vários trimestres de consumo de caixa.