Para o Sinapro-RS, 2017 foi o ano de benefícios e criação

Entidade fundou o Grupo de Gestão e reformulou grande de vantagens aos associados

Fernando Silveira

O presidente do Sindicato das Agências de Propaganda do Rio Grande do Sul (Sinapro-RS), Fernando Silveira, destacou que, para a entidade, 2017 foi o ano de benefícios e criação. Neste ano que se encerra, foi fundado o Grupo de Gestão, formado por profissionais das áreas administrativa, financeira e gestão de pessoas. "Em pouco tempo, o GG passou a gerar pautas para o sindicato, o que é muito produtivo, haja vista que o SinaproRS trabalha pelas agências de propaganda do Estado", falou, ao lembrar, ainda, que foi reformulada a grande de vantagens aos associados.

Fernando salientou ao Coletiva.net que as conquistas também aconteceram na reestruturação operacional da entidade que, hoje, conta com uma nova equipe, liderada pelo executivo Max Rathke. "A vinda do Max se deu por uma percepção importante: queríamos alguém com vivência de gestão, com experiências publicitárias e empresariais. O resultado disso são pautas mais adequadas às agências e busca constante para acompanhar as tendências de mercado", explicou.

Diversos encontros foram realizados ao longo do ano, assim como workshops e debates na entidade. "Alguns foram abertos, outros restritos, mas todos focados no desenvolvimento das agências e dos profissionais ligados à publicidade e propaganda", disse e completou: "Destaco o envolvimento no debate do mobiliário urbano de Porto Alegre, no cuidado com as licitações por todo o Estado, no debate sobre a reforma trabalhista e, em especial, na busca pelo alinhamento entre as entidades do mercado, movimento em que acreditamos muito".

Sobre o fim de 2017, Fernando disse acreditar em prenúncios de um ano seguinte muito melhor para o mercado. "Tudo que aprendemos e todas as batalhas que vivemos até agora, certamente, serão úteis ano que vem." Para 2018, ele enfatizou o fato de que buscará aprender mais e evoluir na relação com os publicitários. "Teremos o primeiro Acordo Coletivo após a reforma trabalhista e, sem dúvida alguma, o entendimento e a construção de um documento equilibrado e exequível serão imprescindíveis", afirmou.

Além disso, adiantou que deverá dar o primeiro passo significativo na transformação da Guia de Valores Referenciais e, para tanto, começará a tratar o assunto logo nos primeiros meses de 2018. "Portanto, as perspectivas são de trabalho, dedicação e, se tudo der certo, mais evolução."

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