Cinco perguntas para Capu

Além da apresentação do Masbah! no SBT RS, comunicador está à frente de atrações na rádio Jovem Pan Porto Alegre

Capu na Jovem Pan - Reprodução/Arquivo Pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou o Marco Vinicius Nunes Fonseca, mas a galera me conhece como Capu, que vem de capoeira. Junto com a comunicação e a música, a capoeira é uma das minhas paixões.

Nasci em Porto Alegre, sou cria do Instituto Metodista do Colégio Americano e depois IPA, e sou apresentador do SBT, radialista da Jovem Pan, DJ, instrumentista, produtor musical e baixinho.

2 - Como se deu a sua trajetória profissional na Comunicação?

Sempre fui de gostar da bagunça de palco, de eventos e microfone desde a época do colégio. Eu me colocava sempre à disposição para apresentar festivais, apresentações e de tocar como instrumentista em tudo que podia. No segundo grau, me vinculei ao Grêmio Estudantil do Americano, foi aí que tudo aconteceu.

O Fernando Tornaim, criador do extinto Kzuka, costumava convocar a galera dos grêmios pra apresentar os programas de TV e rádio do veículo na Atlântida, TVCom e também participar do material impresso de Zero Hora. Comecei a aparecer representando minha escola e, nas vezes em que participei, ele gostou e me convidou para, assim que me formasse, fazer parte do time do Kzuka.

Tornaim, Alice Urbin e Alexandre Fetter acreditaram que eu poderia, mesmo sem experiência, assumir as funções de TV e rádio do Kzuka e, com o norte deles, o trabalho foi acontecendo de forma gradativa e tranquila.

3 - Como é fazer parte do time de comunicadores da Joven Pan Porto Alegre?

Assim como ser apresentador do SBT RS, agora também fazer parte do time da maior rádio do Brasil é um sonho de criança, daquele tipo "sou o que queria ser quando crescesse". Toda minha trajetória na Comunicação teve como embrião a música e a interatividade com a galera, criando produtos e aproveitando a participação deles. Poder executar exatamente isso na rádio é o que vai guiar os programas que vou apresentar por lá.

4 - O que representa na sua carreira retomar as atividades no rádio?

Representa o prazer de voltar a trabalhar com a interação ao vivo e fazer entretenimento através da música, além da volta do dia-a-dia interativo e dando espaço para galera se ouvir. Contar com a galera me ajudando a organizar a programação, fazer eles se ouvirem e indo até escolas, faculdades e eventos para avisar todo mundo que a Jovem Pan voltou com produtos e comunicadores locais vai ser um prazer.

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Cada vez mais, os produtos em que me envolvo, seja no rádio, TV, internet ou no impresso, estão tendo a interação e participação da audiência como norte e o imediatismo é o protagonista. Pretendo ainda estar trabalhando com televisão e rádio, especialmente no SBT e Jovem Pan, mas também fazendo o link dos programas com a internet, redes sociais e me colocando à disposição para "ser usado" como representante das vontades e pautas deles. Meus programas são atrações da galera feitos pela galera.

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