img src="fotos/clo.jpg" align="right" border="1">      É cedo para exaltar o 11 de setembro, porque sabemos que a cada ano nos lembraremos de mortes e injustiças de parte à parte. Erros que a humanidade comete a cada 76 anos, mais ou menos. Será que tem a ver com o Halley?
      Concordo. Já faz tempo que os gaúchos e o seu sotaque saíram da TV. Mas estarão de volta. Com a Casa das Sete Mulheres. Espero que a produção faça uma pesquisa mais caprichada no design do sotaque. Sonoro. Aquele jeito de falar, canhado. Nunca o identifico no meu falar nestas lidas da mídia eletrônica. Parece irreal. Mas chega a ser hilário quando um cara diz no final das frase (assim, no plural e depois no singular): Capaz! Só falta o tchê.
      Os figurinos, como sempre, devem estar no up da pesquisa. Da iconografia gaúcha em literatura, pelo que ouvi falar, teremos Sandra Pesavento e Vera Stádile no programa bibliográfico. Claro. Hoje é dia de redundâncias.
      E falando em iconografia, as Marcas do Rio Grande, algumas delas, é claro, estão perfiladas em um trabalho gráfico que chega ao desafio da síntese. Quase um medo de errar. O livro é obra do Gad"Design. Do Valpírio Monteiro, de novo. Quem me acompanha cansa de ouvir. Editado pela Plural.
      Concordo. Não gosto de clima de pós-eleição. Digo isto porque tudo se antecipa, como já disseram. E a sujeira ambiental fica por conta de centenas de pós-posters da torcida organizada. Sugiro que os mesmos que os colocaram os retirem. Fica ruim, aqueles pauzinhos e arames e restos de plástico pendurados nos postes. Mas a vida é assim mesmo. Devo estar mal acostumada em viver em uma cidade civilizada. Com comportamento cidadão. Adoro Porto Alegre. Porque ela aprende com o tempo. E com a boa convivência, é claro.
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