OPINIÃO
O setor privado brasileiro vive um momento muito difícil por causa de questões estruturais e conjunturais. As questões conjunturais são as que mais chamam a atenção da mídia, em especial pelo volume de más notícias, como a alta da inflação e o aumento do desemprego. E também pelas repercussões econômicas da Operação Lava Jato, que impactou centenas de milhares de empregos e compromete toda a cadeia produtiva de infraestrutura no País.
No entanto, as questões conjunturais não são as mais relevantes do ponto de vista estratégico, já que o Brasil tende a resolver seus problemas de curtíssimo prazo premido pelo tempo e pelas circunstâncias. O que preocupa mesmo é a falta de um norte que aponte a saída para a crise e coloque o País em condições de aproveitar suas imensas potencialidades. Assim, as questões de fundo são as que se revelam mais danosas e contribuem para que, em momento de crise conjuntural, o setor privado não consiga esboçar nada além de gemidos patéticos. O chororô é grande e a iniciativa não existe. Será que todos dependiam da Vaca Leiteira????
As questões estruturais às quais me refiro abrangem três aspectos centrais: a força da representação empresarial no debate; a agenda de transformações de que necessitamos para destravar; e a morte do capitalismo benesses, que sempre impulsionou a ciranda da nossa fortuna empresarial. Os escândalos do mensalão e do petrolão, entre outros, mostram, porém, que o capitalismo de benesses é insustentável. Ainda mais pelo fato inequívoco de que os malfeitos aqui podem ser e serão punidos também no exterior. Hoje, por exemplo, já não há dúvida de que o petrolão terá repercussões graves no mundo.
A mensagem é de que nada será como antes. Isso, sem dúvida, demonstra que vivemos um momento de grande transformação que impõe uma nova agenda para a representação dos interesses do setor privado.
A questão é que a representação dos interesses empresariais no País é, muitas vezes, patética. As entidades associativas ou sindicais e empresariais, salvo exceções que não preenchem os dedos de uma mão, atuam com pouca efetividade. Muitas são cabides de emprego e mantêm privilégios à custa de impostos sindicais. Não são consideradas seriamente como interlocutoras pelo governo. A mais efetiva defesa de interesses empresariais era feita pelos grandes conglomerados por meio de generosas doações de campanha.
Com as novas circunstâncias ditadas pela incrível sucessão de escândalos, megadoações se tornaram contraproducentes. Paralisam tanto o doador quanto o beneficiário. Comprar poder político por meio de doações é um modelo falido. É hora de mudar. Mudar tanto a forma de representação dos interesses empresariais quanto as prioridades. Num momento de grave crise econômica e política, como agora, as entidades teriam de liderar a construção de uma nova agenda e atuar de forma agressivamente propositiva. Não é o que vemos. Ouvimos, aqui e ali, resmungos e gemidos.
A agenda deveria apontar para a modernização da economia, com maior participação do setor privado. Lamentavelmente, não há força empresarial trabalhando de forma concreta e eficaz nessa direção. As grandes corporações, que formavam uma espécie de "CARTEL" exclusivo, operavam para assegurar seus privilégios, e não a favor da iniciativa privada como conceito. Agora, com esses grupos paralisados pelas investigações e incapazes até mesmo de se defender, a voz do setor privado praticamente inexiste. Para piorar, salvo as pressões do mercado que visam a estabilizar as questões fiscais, não temos nem agenda de modernização nem forças de apoio, de dar voz à causa.
Um exemplo é o ritmo de axé ou forró das secretarias ou ministérios. Apesar das boas intenções, nada de relevante aconteceu. Afinal, entre nós não é prioridade melhorar o ambiente de investimento. Não existe tal preocupação nem no Palácio nem na Esplanada. Não houve, também, nenhum movimento de simplificação.
Nada foi feito para diminuir a supremacia sufocante do Estado sobre a sociedade. Nada está sendo feito para ampliar o espaço do setor privado. O pior de tudo é que não existe mobilização no sentido de superar essa paralisia. Os resmungos e reclamos referem-se simplesmente a atrasos de pagamentos, impostos e fim de benefícios e isenções.
Falta buscar caminhos para reduzir a imensa dependência que temos dos gastos públicos a fim de que o Brasil possa vir a ser um paraíso do empreendedorismo e do trabalho.
ZÉ
Não sei se é nome de agência.
Penso que o RS perdeu.
Penso que foi uma estratégia de dizer que tudo é bom aqui,mas SP e Estados Unidos são melhores.
Penso que o sucesso e a promoção de muito poucos tiram muitos do mercado.
Penso que as coisas não foram bem contadas.
Penso que não precisava ser dessa forma.
Penso que o mercado merecia mais respeito.
Penso que o poder sobe?
Penso que merecemos isso.
Penso que as lideranças nossas estão envolvidas, porém ficam quietas ou se pronunciam de forma abusada.
Penso que saturamos, mas o Silício está chegando ao País.
Penso que o Zé é Pereira, que o Pereira não está aqui, que o Zé se foi, lembram do jogo e da música?
Penso? Penso? que é a hora e a vez dos que jogam com a camisa.
Penso? Penso, mas não sei o que vai ser.
COMPETENCE
No Dia dos Pais Gaston, o pai é a maior inspiração. Afinal, ele é sempre exemplo para o filho, não é? A campanha criada pela Competence dá um toque divertido nessa relação de admiração, apresentando pai e filho vestidos iguais e mostrando que bom mesmo é curtir seu pai. A campanha já está no ar e conta com peças de PDV, encarte e mídia externa, com traseiras de lotação.
COMPETENCE 2
O Dia dos Pais Paquetá vem repleto de estilo e de carinho. A campanha, criada pela Competence, traz um pai ao lado da filha em clima descontraído e elegante ao mesmo tempo. E, é claro, também traz presentes incríveis com promoções especiais para todos os estilos de pais. A campanha conta com mídia externa, mobiliário de mall e peças de ponto de venda e veicula nas praças do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
COMPETENCE 3
Durante uma tempestade em alto-mar, o comandante precisa assumir o timão, liderando sua equipe para recolocar o barco no rumo e atravessar a tormenta. O mesmo acontece com as empresas em uma época de crise. Esse foi o mote criado pela Competence para a campanha do prêmio Top de Marketing ADVB/RS 2015. Com o conceito "É nos piores momentos que os melhores aparecem", as peças reforçam a importância dos líderes das empresas a colocarem em prática estratégias rápidas e eficientes para transformar a adversidade em oportunidade e superar o momento difícil que o País atravessa. A campanha conta com anúncios para jornal, folheteria e material para web.
ARTEMISIA
Resultado da parceria estratégica da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal - referência em primeira infância (da gestação aos seis anos) no Brasil -, ARTEMISIA, pioneira no fomento e disseminação dos negócios de impacto social no Brasil, e Instituto Alana, o ARTEMISIA Lab_Primeira Infância reuniu startups inovadoras que ampliam a qualidade dos serviços voltados ao desenvolvimento integral e integrado da criança de baixa renda. O Projeto Creche Segura, Erê Lab e Eduqa.me, destaques da formação, foram premiados com um capital semente de R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente.
SERIEMANÍACO
Todo "seriemaníaco" sabe o que é passar um fim de semana inteiro assistindo a inúmeros episódios e temporadas de uma série e, mesmo assim, ter a sensação de que nunca chegará ao fim dela.
Mas, afinal, quanto tempo é realmente preciso para saber se Rachel e Ross serão felizes para sempre em Friends?  Ou para ficar atualizado sobre as disputas pelo Trono de Ferro em Game Of Thrones? Se você tiver disposição para uma maratona sem paradas, o site  tiii.me responde essa pergunta.
Criado pelo designer Alex Cican, o portal calcula a duração total das séries. Ou seja, a soma do tempo de todos os episódios e temporadas.
Quer saber se Walter White morre no final de Breaking Bad, por exemplo? Você levará um dia, 22 horas e 30 minutos para isso. Quer começar a assistir Orange Is The New Black? Prepare-se para um dia e 15 horas de Piper Chapman.
FARMA
No primeiro semestre desse ano, as farmácias online venderam 12% a mais do que no mesmo período de 2014, com aumento de 23% no ticket médio. Ainda assim, apenas cinco grandes redes dominam 83% desse mercado. Os dados, de um levantamento feito pela MultiFarmas (www.multifarmas.com.br) - plataforma que faz análises baseadas em Big Data -, mostram como o segmento pode ser melhor explorado por outras lojas. Escolha o que melhor vender. Nem sempre o menor preço vence. Não faça igual à concorrência.
DENTAIS
Nós já mostramos como seriam  os rótulos das cervejas de marcas como Nike e Facebook, agora um projeto semelhante reinventa embalagens de creme dental segundo logotipos populares.
A criação é do designer Mary Graham que, inspirado nos estudos que apontam à falta de fidelidade dos consumidores a marcas específicas no setor de higiene pessoal, resolveu tornar mais atraente a apresentação das pastas. Para isso, inseriu cores e logotipos facilmente reconhecíveis, levantando questões sobre a associação de marca e produto.
EMBALAGENS
Dez países resolveram usar uma estratégia de "marketing inverso" para tentar combater o tabagismo.
A ideia é retirar os logotipos das marcas e quaisquer anúncios que exista nas embalagens de cigarros, fazendo com que elas sejam todas iguais, completamente em branco.
Os países que participam da iniciativa são: França, Irlanda, Noruega, Reino Unido, Suécia, Hungría, Africa do Sul, Austrália, Nova Zelândia e Uruguai.
A mudança, que já havia começado a ser implementada na Austrália em 2012, deve ser incorporada aos outros países até maio de 2016.
PESQUISA
Como atingir e engajar o target? Quais são as mudanças estratégicas necessárias para alcançar os objetivos? Como promover os conceitos de um produto? Qual é o mindset correto? Toda marca tem diversas questões "ideológicas" para resolver. Qual é o primeiro passo? Compreender melhor todos os "dilemas". E é aí que entra a importância de empresas especializadas em pesquisas como a Liga, criada pela publicitária Alice Whately Neves.
REDENTOR
Nem o Cristo Redentor conseguiu escapar da tecnologia. A partir deste ano, o monumento passará a disponibilizar Wi-Fi gratuito aos seus visitantes. A iniciativa aconteceu a partir de uma parceria com a Hyundai Motor.
A princípio a parceria deve durar dois anos, até o fim do período em que a empresa patrocinará quatro atletas brasileiros que devem participar da Olimpíada de 2016, cuja sede a cidade do Rio de Janeiro.
Por ser um cartão postal brasileiro, o Cristo recebe um grande número de visitantes diariamente,  o que deve trazer um bom retorno à montadora.
PENSO IDEIAS
Em um período de retração na economia nacional, no qual todos "tiram o pé", a Bartzen ousou e de abril até julho esteve com uma mídia massiva nos canais do grupo Turner Media, no prime time e day time dos canais TNT e Space. Foram 460 inserções de 15 segundos ao longo da programação.
Além disso, a campanha contou com um apoio expressivo de mídia display, AdWords e Facebook Ads. Resultado? Estamos vencendo a crise.
E você, o que está fazendo pelo seu negócio? Veja o nosso mundo em Pantone para ver que o que era não é mais e temos que fazer o diferente.
Shutterstock
A Shutterstock usou as informações dos mais de 500 milhões downloads no banco de imagens e elaborou um infográfico para mostrar quais emoções as empresas, agências de marketing e organizações de mídia estão usando para desenvolver sua comunicação.
O infográfico interativo está disponível no site do projeto (clique  aqui).
Os dados do infográfico são baseados nas imagens compradas e nas palavras-chave que denotam emoções ligadas a essas fotografias.
A demanda por imagens que representam tristeza mais do que duplicou no último ano, tendo uma taxa de crescimento de 101%. Apesar desse aumento, as imagens que representam a alegria ainda são escolhidas cinco vezes mais do que as imagens tristes em número de downloads. As imagens que representam medo são pesquisadas quase duas vezes mais do que as que representam surpresa.
ALAP 
"Palestra para militares do III Exército sobre doação de órgãos e os cases das guerrilhas da Colômbia, da Lowe SSP3 de Bogotá, que foram apresentados no painel "Guerra e Paz", no 20º Festival Mundial de Publicidade de Gramado, estão no ar no novo site da Alap, criado pela Pubblicità, de Santa Maria. Agora, devemos fazer os ajustes.Temos 4 ações de marketing para 2016: a) Edição Extra do Festival de Gramado no Panamá sobre Revolução Digital na Propaganda é a sugestão da nossa representante Aminta Aorilac da CM América Comunicação que esteve em Gramado como Publicista Latino-Americana; b)  Participação no A Social Media Weck evento internacional muito conhecido da ABRADI.   c) Participação da ALAP no 10º Festival Internacional de Maputo no dia 9 de setembro como conferencista e jurado. Ele levará a Exposição dos Jornais Centenários Latino-Americanos que é virtual (só imprime em Maputo os 40 jornais); d) O 3º Congresso Latino-Americano de Publicidade em outubro em Cuiabá pelo SINAPROMT. Enviamos a contraproposta para apoiar este evento. E de quebra temos que nos reunir em agosto para definir os dias do 21° Festival Mundial de Publicidade de Gramado. Temos também costurado a Exposição de Jornais Centenários na ESPM, SP, RJ, Recife, Manaus, Pelotas, Alegrete, Caxias, Salvador, Belo Horizonte, Natal e João Pessoa, cidades onde têm jornais centenários." Esse é o grande João Firme sempre trabalhando pela classe.
E-COMMERCE
Sempre em busca de estar em contato direto com o empreendedor, o UOL HOST, empresa de hospedagem, serviços web e cloud computing do UOL, maior empresa de conteúdo, produtos e serviços na internet, e o PagSeguro, líder do mercado brasileiro em soluções para pagamentos online, anunciam sua participação no Fórum E-Commerce Brasil, o principal evento do setor de e-commerce da América Latina.
Durante a feira, a equipe presente no evento apresentará o portfólio do UOL HOST com diversos produtos voltados para os empresários que possuem um e-commerce, desde a criação de uma loja virtual, divulgação com Google AdWords, disparo de e-mail marketing, atendimento com e-mail profissional, e também todas as opções de pagamentos oferecidas pelo PagSeguro.
Para saber mais, acesse: www.ecommercebrasil.com.br
ECOERA
O processo é bastante simples: basta clicar nesse link   www.ecoera.com.br/ecoera e começar a imersão na busca por práticas mais conscientes nos mercados de moda e beleza.
O Prêmio ECOERA pretende apontar um caminho rumo à sustentabilidade para as empresas do mercado da moda e beleza, e ajudar consumidores a identificar e escolher empresas conectadas com os novos tempos: da qualidade e transparência. Irá acontecer em duas etapas: apresentação e abertura das inscrições em junho e premiação em dezembro, no final deste ano.
EM QUEDA
No próximo sábado, 1º de agosto, o Rio de Janeiro será palco do UFC pela sexta vez. A cidade vai sediar o confronto entre a supercampeã Ronda Rousey e a brasileira Bethe Correia. A disputa vale o cinturão da categoria feminina peso galo na maior organização de lutas da atualidade.
Entretanto, se por um lado a marca UFC não vive seus melhores momentos no Brasil, sobretudo depois do doping detectado no corpo de Anderson Silva e o iminente fim de carreira de vários grandes nomes do esporte no país como Minotauro, Wanderlei Silva e Vitor Belfort, agora a organização pode ter que lidar com mais um gerenciamento de crise em sua imagem.
Tudo isso porque vazou uma espécie de cartilha atribuída a empresa sobre os inúmeros cuidados que os funcionários e atletas devem tomar com o Rio de Janeiro. Segundo o Canal Combate, detentor dos direitos de transmissão do evento no país, esse é um procedimento padrão.
Não que não haja realmente algum risco, mas de fato o relatório é assustador e pode soar exagerado para muita gente. A notícia já está se espalhando pela mídia. Basta agora observar a reação do público brasileiro.
Confira a carta abaixo, divulgada pela   Ag. Fight   e   publicada pela ESPN:
A Zuffa está obrigando todos os funcionários do UFC a não deixar o hotel, exceto para funções relacionadas ao evento, ou a menos que haja circunstâncias extremamente importantes. Você precisará da aprovação de um supervisor e é necessário que ele saiba o seu paradeiro exato, precisamos saber onde estão os lutadores o tempo todo
STARTUPS
Para começar é importante conhecer as leis e buscar mentoria, pois quanto mais estruturado o negócio, menor o risco e mais garantido o retorno ao investidor
O mercado de startups cresce a cada ano no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Startups há mais de 10 mil empresas com esse perfil no país, mas, mesmo com essa ascensão, o investidor brasileiro continua com pouca experiência dentro de uma cultura de maior risco, especialmente se comparado aos países desenvolvidos.
"Existe muito romantismo em torno das startups. Grande parte das ideias que surgem são vinculadas à tecnologia e envolvem baixo investimento inicial, mas o conceito não se limita a isso. Ele se relaciona a uma proposta inovadora que origina uma empresa em fase de constituição, onde se buscam respostas e soluções sobre como definir o novo negócio e que, apesar do potencial de crescimento relativamente rápido e progressivo.
Empresas de tecnologia e iniciativas empreendedoras,  como uma startup é uma empresa como outra qualquer. Sendo assim, não há uma lei ou elementos específicos, e sim leis e conceitos que se aplicam melhor ou pior para empresas iniciantes. A depender do mercado que se busca atingir e da atividade, o empreendedor precisa se atentar ao Código de Defesa do Consumidor, deve ter em mente as restrições e particularidades do comércio eletrônico e serviços de web, com especial atenção ao Marco Civil da Internet e leis especiais. Além disso, é fundamental uma estruturação tributária, ainda que simples no começo, para utilizar ao máximo os benefícios concedidos pelo Governo para empresas iniciantes.
Para quem pretende iniciar um novo negócio é a busca por um mentor - uma espécie de conselheiro com experiência profissional e que contribui com o empreendedor em áreas específicas do conhecimento. É interessante ter alguém para trocar experiências, fazer brainstorming, ou mesmo apresentar perguntas desafiadoras e específicas sobre a atividade pretendida.
ONGS
Muitas pessoas gostariam de possuir uma fórmula mágica para solucionar problemas fúteis do cotidiano, como ótimas desculpas para evitar a academia ou o segredo para obter milhares de seguidores no Instagram.
Agora você pode adquirir o tratamento para estas questões por ? 4,95 cada. Uma loja online vende soluções para 41 problemas da sociedade de 1º Mundo. São pílulas para quem quer internet sempre veloz ou saber sempre como se vestir. No e-commerce, os produtos estão separados pelas categorias "Dramas Diários", "Não preciso disso, mas quero isso", "Felling Gay" e "Lembrança Perfeita Instantânea".
Antes que você ache essa loja absurda e desnecessária demais, saiba que ela não passa de uma campanha para angariar fundos para a ONG holandesa Aids Fonds. Os lucros dos "medicamentos" serão revertidos em medicações para pessoas com HIV que não possuem dinheiro para obtê-los.
O PERFIL DAS TELAS
Quem nunca parou alguns minutos o que estava fazendo na web para assistir a um vídeo? Atualmente, grandes empresas estendem vídeos publicitários produzidos para a TV para o ambiente online. Essa estratégia possibilita às marcas atingir a audiência que está predominantemente no meio digital, além de ampliar o alcance da campanha com custo menor. O TVxtender, veículo de distribuição de mídia digital para campanhas de vídeo pertencente à ROIx, analisou o perfil dos espectadores desses vídeos na web.
Segundo o estudo, que contou com base de dados abrangendo mais de 94 milhões de brasileiros, o maior volume de pessoas que assistem a vídeos publicitários tem entre 28 e 47 anos. Destes, 21% são considerados "mouse potatos", perfil que passa grande parte do seu dia no ambiente online, consome notícias e redes sociais, gosta de interagir e está sempre em busca de novas descobertas. Já outros 30% dos usuários não possuem hábito de ficar muito tempo navegando, mas assistem a campanhas de vídeo.
Em relação ao sexo, o levantamento mostra empate de visualização entre homens e mulheres. Entre as regiões com pessoas que mais visualizam as campanhas está a Sudeste, com 58% dos usuários, seguido do Nordeste, com 12%.
A pesquisa ainda mostra a classe C como a maior faixa de audiência dos filmes publicitários, com 38,7%. Em seguida vem a classe B, com 35%. Considerando a base pesquisada, 59,3% do público apresenta grande afinidade com o mobile e outros 22% são pouco ligados à tecnologia.
Com o crescimento da internet, a forma de consumir mídia está mudando. Acreditamos que cada meio tem seu ponto alto e promovemos a interação entre todos, mas a internet está ganhando cada vez mais espaço, principalmente porque seu poder de penetração é móvel e muito competitivo com a TV.
MAIS ÁGEIS
Em 2014, o Brasil abriu mais de 1,8 milhão de empresas de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas - um crescimento de 1,4% em relação a 2013. Apesar do fraco desempenho econômico que o país enfrenta, a chegada de novos empreendimentos será inevitável. Mas o que as novas marcas e as já existentes estão fazendo para encarar um mercado cada vez mais competitivo?
Para sobreviver, algumas marcas estão se tornando ágeis. O conceito "Marca Ágil" fala sobre como se adaptar à evolução do mercado e permanecer fiel aos propósitos. A Johnnie Walker faz isso há anos e, por isso, é uma das centenárias mais famosas. Ela se tornou ágil porque reconheceu que o futuro da empresa estava totalmente ligado a isso.
Mas quais são os conceitos que envolvem uma "Marca Ágil"? Um deles é ser global. Seguindo a Johnnie Walker como exemplo, a marca mantém um posicionamento global, mas consegue se tornar relevante localmente. A campanha publicitária Keep Walking foi adaptada para 120 mercados globais com sucesso. No Brasil, fez o morro do Pão de Açúcar levantar e caminhar.
Adaptação. Marcas ágeis estão dispostas a mudar e a fazer isso rapidamente. Elas entendem que o sucesso exige ser ágil ao risco e à oportunidade. Veja três categorias de viagens: aluguel de carros, táxi e hotéis. Em poucos anos foram afetadas por novos modelos de negócios, como os serviços oferecidos pela Zipcar, Uber e Airbnb. Ao enfrentar tamanha concorrência, qual o sentido de permanecer rígido?
O problema é que algumas marcas ainda se comportam como se estivessem no século 20, quando eram construídas para suportar os caprichos das transformações. Na época, a variação era considerada uma fraqueza, havia certa relutância às mudanças. No entanto, nos moldes atuais, a agilidade é o que determina a sobrevivência. Hoje, elas necessitam ser flexíveis às transformações, caso contrário, mesmo que você ainda não saiba, sua marca já pode estar morta. Henry Ford disse que o carro pode ser de qualquer cor, desde que seja preto. Talvez na década de 1940, quando a participação do consumidor junto à marca era praticamente nula.
BUSINESS
A Plin Digital  é a mais nova parceira da WeArt Brasil, uma agência de confiança do Google no nosso país e América Latina. O principal produto a ser comercializado, é a nova ferramenta do melhor site de busca do planeta. A grande novidade mundo é o Google Maps Business View. A ferramenta possibilita o cliente ter o maior número de informações dos estabelecimentos, com destaque o tour virtual 360? dos comércios, indústrias e hotéis.O custo é baixíssimo e não tem mensalidade ou anuidade. É vitalício e editável. Mais uma tacada empreendedora do potente Google. Para mais informações fale com a Mariana Peteck na Plin Digital.
INCOMUM
A diretora de atendimento da Incomum, Stela Nesello, participou do BrazilianRetail Week 2015, em São Paulo (SP). Investindo na força da interação com seus clientes de varejo, é a terceira vez que a agência de comunicação estratégica marca presença no evento.
Considerado o maior e mais completo evento do mercado varejista brasileiro, promovido pela revista Novarejo, teve como tema desta edição "A força da eficiência", e durante dois dias pr debateu sobre as principais tendências, inovações e estímulos de competitividade na área, com painéis, palestras e apresentação de cases. O encontro reuniu as principais lideranças do varejo nacional, incluindo varejistas regionais.
MINIMALISMO
Numa minimalista escadaria branca, a agência BMA Comunicação e Marketing, de Novo Hamburgo, ancorou a nova campanha Verão 2016 da calçadista gaúcha Crysalis. A modelo Diana Villas Boas, que se divide entre Nova York - onde faz importantes trabalhos para marcas internacionais de moda - e o Brasil, posou para as lentes de Rogério Silveira, do Fotograma Studio, com maquiagem de Cris Marx e figurino do Marcos de Melo Rocha.
Segundo o diretor da agência, Luiz Roberto Bianchi, a ideia foi trazer a elegância minimalista para a estação mais quente, com foco na mulher e no forte apelo modal da Crysalis. "Nas fotos, o branco total da cenografia é quebrado pelas formas arrojadas da arquitetura e pela beleza insinuante da modelo", antecipa o publicitário.
ESPERTO!
Adido de uma sucursal em Porto Alegre, que tem uma carreira coberta de sacanagens e de não honrar seus compromissos, acaba de dar um prejuízo de mais de R$ 900 mil em uma das empresas que trabalhou, por realizar um negócio que não poderia ter realizado. O caso parou na Justiça e o cidadão que foi enrolado acabou ganhando do veículo. Agora, esse mesmo sujeito, desencantado com suas metas e fazendo que trabalha, se candidatou a presidente da TVE, pasmem, pedindo informações e dando como referência esse veículo que ele causou o prejuízo. O pior de tudo é quem o paga não é sabedor dessa investida e que ele está pleiteando esse cargo, que não tem nenhuma condição. Parece que a TVE será um ninho de Urubus.
ESCALA
A gripe e os resfriados atingem 30% da população, segundo a Organização Mundial da Saúde, durante o inverno. E, para prevenir os sintomas, a eficácia do medicamento é sempre levada em consideração na hora de escolher o que tomar. A partir da percepção do consumidor sobre a qualidade técnica do Resfenol, produto da Kley Hertz, a Escala desenvolveu a campanha com o mote "Resfenol. Mais forte que a gripe", reforçando a eficiência do medicamento, que combate os sintomas com apenas uma cápsula.
O comercial, direcionado para São Paulo e Rio de Janeiro, a fim atingir novos mercados, descreve os sintomas da gripe em um dia de trabalho - quando o corpo parece pesar ainda mais - e afirma a eficácia do comprimido.
Assista ao comercial:

EMPRESÁRIOS PRA FRENTE
Crescimento baixo, inflação aumentando, juros altos, câmbio disparando e investidores pessimistas, este é o cenário que vivemos aqui no Brasil e que escutamos na maioria dos noticiários. O primeiro trimestre de 2015 não foi fácil, mas não são todos que entraram na onda da crise.
O que poucos levam em consideração é que época de crise é tão importante como qualquer momento de fartura econômica, pois é nessa hora que o empresário enxerga a necessidade de mudanças e obriga a empresa a rever seus conceitos para crescer. O difícil é que poucos conseguem traçar um plano que saia do tradicional e superam essa fase. Mas quem o faz, mostra que não é impossível, e garante que o momento é ideal para se reposicionar no mercado e apostar em um diferencial.
Neste primeiro semestre do ano, a rede de franquia odontológica, Ortodontic Center, aumentou em 20% a venda de novas unidades e 30% em faturamento. De outubro a julho, a marca teve um crescimento de 100% em número de clínicas implantadas pelo Brasil."A potencial crise não está afetando a rede, que mantém o ritmo de crescimento acima da média esperada para este ano. Além da atuação da empresa estar relacionada aos setores de saúde e serviços, apresentamos diferentes modelos de negócios aos franqueados. Há 13 anos no mercado odontológico, já conquistamos credibilidade e rentabilidade da rede, fatores que também garantem que a demanda por franquias e o desempenho das clínicas já implantadas mantenham o crescimento", revela o sócio fundador da Ortodontic Center, Fernando Massi.
Outroexemplo é a Patroni, maior rede de franquia de pizzaria no Brasil. No primeiro trimestre do ano, a marca registrou um crescimento de 17%, se comparado ao mesmo período de 2014. Além disso, a Patroni decidiu apostar em um modelo de negócio compacto, com investimento inicial de R$ 150 mil, desenvolvido para ser implantado em locais que possuem alta aglomeração e movimentação de pessoas, proporcionando assim a compra por impulso.Entre as novidades, a marca também reformulou o cardápio. O novo formato, composto por um mix de pratos apurados e mais simples, facilita a decisão final do cliente, visando o ganho de tempo na hora da compra e a eficiência do atendimento. Em resumo, a meta é reduzir o Custo Médio das Mercadorias Vendidas (CMV) e dar mais rentabilidade a variedade oferecida, projetando melhorias significativas no resultado final. Além disso, a marca aposta em parcerias de co-branding e na criação de novos pratos, como o Parmegiana Pepperoni. O plano de expansão da marca comtempla a abertura de 95 unidades, sendo 50 no novo modelo Patroni Expresso e 45 entre os modelos classic e premium. A rede conquistou faturamento de R$ 335 milhões em 2014.
A crise não é forte o suficiente para dar fim a uma tradição que movimenta um mercado de bilhões de reais.  Isabella Ciampaglia, idealizadora do Cherrs Off, evento que tem como proposta, unir em um único espaço, todos os fornecedores necessários para realizar uma festa de casamento dos sonhos, conta " no país, já são mais de 8,5 mil empresas no ramo, para se ter uma ideia, mais de 1 milhão de uniões foram realizadas no Brasil, estamos longe de sofrer com a crise, os noivos até podem tentar economizar, mas não deixam de fazer a festa".
A Tip Top, referência nacional em vestuário infantil focado em roupas para bebês, vai à contramão da crise e abrirá quatro novas lojas de porte amplo (300 m²). A rede comprova a tendência de procura por lojas de departamentos exclusivamente infantis. A marca já possui 101 lojas em todo o Brasil, sendo que até o final do ano serão 07 Mega Stores em operação entre lojas próprias e franqueadas. "Estamos remando contra a maré nesta fase de retração econômica, pois mais do que dobramos o número dessas lojas maiores, passando de três para sete unidades neste ano, e nossa previsão é abrir no mínimo mais dez novas Mega Stores com franqueados da rede em 2016. A Tip Top seguiu a tendência do setor de vestuário, que, segundo estudo da Associação Brasileira de Franchising (ABF), teve um crescimento de 12% no ano passado", celebra Ricardo Marcondes, gerente de expansão da rede.
Luzia Costa, fundadora da Sóbrancelhas é um exemplo quando tratamos de dificuldades no negócio próprio. Ela já fez massagens em uma tenda na praia, teve um carrinho de lanches e até fabricou e vendeu pirulitos. O fracasso em seus primeiros negócios fez com que Luzia Costa continuasse na busca por aprendizagem, e foi então que finalmente alcançou o sucesso com uma rede de franquias especializada em sobrancelhas, um mercado onde ela se identificou e descobriu um dom. Hoje a empresária, mesmo em tempos "difíceis" fatura R$ 2,8 mil e conta com mais de 60 unidades que crescem sem parar.
Com modelo enxuto, o fundador Renato Kuyumjian, da Quinta Valentina, empresa especializada em franquias home-based de venda direta de calçados femininos, enxerga que o modelo da marca auxilia neste momento de crise e supera a retração econômica. "Nosso modelo de negócio chama atenção por ter um valor de investimento mais baixo, retorno rápido e praticamente a inexistência de despesas operacionais. Essa proposta tem nos levado a um rápido crescimento em curto espaço de tempo, além de uma excelente receptividade por todo o país", afirma Renato, que só este mês inaugurou 16 franquias.
A SOLD, empresa de leilões virtuais, garante que a crise está passando despercebida para a lucratividade, porque as empresas que querem diminuir seus negócios estão leiloando cada vez mais. Hoje por exemplo, há 20 pessoas para fazer o levantamento de oportunidades de leilões, catalogação dos bens etc., e a empresa segue contratando por conta do aumento da procura das empresas pelos leilões.
A MetroFit  é uma empresa especializada  no conceito de self storage, onde é possível locar espaços para armazenar itens pessoais ou profissionais com segurança e praticidade. Para quem está cortando custos e muitas vezes, diminuindo seus espaços físicos para reduzir custos com estocagem e distribuição a Metrofit é a solução, ou seja, a época de crise que a marca surgiu foi de certa forma, propício par ao seu crescimento e trouxe benefícios.