Diz aí, tem coisa melhor do que trabalhar com uma boa equipe? Em um ambiente descontraído quando deve ser, sério nas horas certas, parceria para as boas e ruins? Onde a vaidade é deixada do lado de fora, a risada é sincera e mesmo fora do expediente segue sendo lembrada com carinho? Quem já conviveu ou tem a sorte dessa rotina diária sabe bem do que estou escrevendo. Que sorte a nossa!
Eu sempre fui uma apaixonada por Endomarketing, confesso. Participei da elaboração e da execução de diferentes campanhas, algumas com mais investimento e outras nem tanto. Todas, porém, com o mesmo propósito. Para dar certo, o líder deve fazer o seu papel para que todos remem na mesma direção. Senão, de nada adianta tanta dedicação da área de comunicação interna se o maior exemplo não está engajado.
Quando ingressei no serviço público, me deparei com uma nova e diferente realidade, que renderia um texto à parte. Independentemente de qual esfera, atualmente não há verba para investimento em Endo. Mesmo assim, já presenciei um esforço gigante em diferentes datas, tanto do RH como da Comunicação Social, em não deixar passar em branco. Muitas vezes, com investimento próprio, a gerente de recursos humanos nos presenteava com um bombom, uma bala ou até mesmo um recadinho escrito de coração. Louvável ato e que merece reconhecimento.
Mas tudo isso, gente, sem ter uma galera querendo que o barco siga navegando - mesmo que em mares calmos -, o naufrágio é o destino final. Agora, quando ninguém tem medo de tempestades ou ondas gigantes, sempre há um sol lindo lá no horizonte nos esperando na chegada.
O texto de hoje é apenas uma forma de dizer que estou tendo a sorte de ter um capitão e um monte de marujo querendo transformar em um navio - daqueles de cruzeiro - o que alguns já encararam como navio pesqueiro.