Cinco perguntas para Hans Ancina

Comunicador da Rádio 92, do Grupo RBS, é um dos integrantes da iniciativa 'Música Daqui', que é composta por lives solidárias

Hans Ancina - Divulgação

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz? 

Sou o Hans Ancina. Apesar do nome 'gringo', eu sou de Porto Alegre mesmo. Sou comunicador da Rádio 92 e DJ.

2 - O que te levou a ser comunicador? 

Desde muito criança, por influência dos meus pais, sempre fui muito ligado à música, falante e curioso. Daqueles que tinha gravador de brinquedo e tudo mais. Tive a sorte de acompanhar uma geração incrível de radialistas que me inspiraram muito e, juntamente com a minha paixão pela música, acho que foi a fórmula que me 'empurrou' para o entretenimento.

3 - Como foi a tua trajetória até chegar na 92? 

Comecei  no rádio em 2008, na extinta Pop Rock, como aprendiz. Na época, me inscrevi em um curso de 'Vendedor Júnior', pois era o único que tinha vagas abertas e me permitiria entrar na rádio. Lá, acredito que trabalhei em todas (ou quase todas) áreas dentro de uma rádio. Desde então, atuei em produção de programas e digital, design de áudio até coordenação artística. Trabalhei em várias emissoras, fiz muitas coisas legais para a TV também. Produzi e cobri muitos eventos, até que, em 2018, recebi o convite do Martin TJ para um projeto de Unidade Móvel na 92. Hoje, apresento diariamente o 'Fica a Dica 92', ao lado da Mari Araújo, o '92 Mais Balada' nas noites da rádio, e ainda circulo dentro de outros horários na programação.

4 - Quais são as tuas expectativas pelo 'Música Daqui', iniciativa de lives solidárias da RBS da qual tu faz parte?

O 'Música Daqui' é um baita projeto do Grupo RBS, que tem a força do Banrisul, e é focado em ajudar a classe artística e toda galera da graxa (que, para quem não sabe, é o apelido de todos profissionais técnicos e de produção de artistas, shows e eventos), que estão sem trabalho nesta época de pandemia. A expectativa é grande, pelo fato de envolver grandes nomes da música regional de vários estilos. Na 92, a gente conversou com Sandro Coelho, Novo Extima, Kauan, do grupo Furacão da Vanera, e ainda vamos falar com outros grandes nomes. No projeto, ainda, temos a força da Atlântida (que terá lives comandadas pelo grande Rafinha) e, também, do Galpão Crioulo. Ou seja, música de qualidade, feita por grandes artistas locais, pra ajudar toda a cena neste momento.

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Bah! Nesse momento em que vivemos, é muito incerto ver o 'logo ali', mas, nos últimos anos, me deparei com muita gente legal do lado, colegas e amigos que abrem portas e me incentivam a ser um profissional melhor, tanto na comunicação, quanto nas 'gigs' da vida como DJ. Acredito que possa contribuir muito nos próximos cinco anos, juntando pessoas e marcas, ideias e movimentos. Vontade e disposição temos de sobra para fazer o entretenimento de um jeito positivo e sincero, seguindo a tendência sem perder a essência.

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