No ato de solidariedade a jornalistas processados (notas abaixo), Jair Krischke, presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, destacou que no Rio Grande do Sul "regredimos hoje a uma situação impensável", numa comparação da situação política atual com os anos de ditadura. E foi muito aplaudido ao considerar "ainda mais grave" a ausência de representantes do Sindicato dos Jornalistas ao ato. "Despe-se o Sindicato de sua fundamental ação, que é proteger a categoria para, em vez disso, aplaudir a coerção ao exercício da profissão", registrou. Os candidatos ao governo e a vice, José Fortunatti, Germano Rigotto e Germano Bonow também se manifestaram contra as restrições à liberdade de expressão.