Na coluna de hoje,
Ernani Ssó reflete sobre declarações dos escritores Ursula K. Le Guin, Barbara Cartland e Sérgio Karan, que abordam a arte da narrativa. ?Le Guin é autora de alguns dos melhores livros de ficção científica que já li. Um repórter pergunta pra ela se o sexo merece todo o barulho que se faz. Ela: ?Estamos um tanto obcecados, europeus e americanos; não sei se isso é muito inteligente. (?) Falamos mais de trabalho, de relações. A escrita sobre sexo não é muito boa. Isso quando não é pura pornografia. Descrever o sexo em geral é mais chato que o beisebol.? Leia em 'Ursula K. Le Guin e a chatice do sexo'. Em continuidade ao texto publicado na última semana,
Mario de Almeida escreve sobre a educação no Rio Grande do Sul, a partir dos anos 1950, quando Leonel Brizola assumiu o governo com a promessa de que nenhuma criança ficaria sem escola. ?Prometeu e cumpriu, construindo centenas de escolas e formando professores. Eu morava lá, então, e assisti à verdadeira revolução rural no setor de educação de base. Governos sucessivos inseriram a educação como rotina administrativa, e no Censo de 2010 dos mais de 5.500 municípios brasileiros, seis, entre os 10 com os menores índices de analfabetismo estão naquele estado do Sul?, registra. O uso de celebridades como ícones no processo de comunicação de marca é o assunto em discussão no
artigo 'Just don't do it', de Marcos Hiller. O texto apresenta o case da Nike e do ciclista Lance Armstrong como ?um dos maiores casos de doping e de unbranding da história, se não o maior?. ?A Nike enxergou em Armstrong um casamento perfeito. Sob a ótica de branding, tudo conspirava a favor. Lance Armstrong possuía claros atributos como superação, alta performance, conquistas, vitórias, tudo que se encaixava como uma luva no DNA da Nike.?
Mais para ler
Confiras as colunas de Ernani Ssó e Mario de Almeida e um artigo sobre branding
21/01/2013 19:04