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Sob o título O Gibi de um Milhão de Dólares, J.A. Moraes conta em sua coluna de hoje sua relação de infância com os heróis e as histórias em quadrinho. Após o anúncio de que o primeiro gibi do Super Homem foi vendido por US$ 1 milhão, o jornalista lembra do primeiro contato com a publicação. ?Não esperou resposta e exibiu o gibi intitulado ?Action Comics?, que tinha na capa o Super-Homem, erguendo nos braços um carro verde, para o espanto dos bandidos ao seu redor. A data era Junho de 1938?, lembra. Com a estreia do filme Criação, baseado na vida de Charles Darwin, o jornalista Hélio Schuch disserta em seu artigo sobre a origem humana e a relação da ciência com a religião. ?É de se imaginar o que passava na cabeça deste cientista naquele período. Simplesmente  tinha descoberto a origem dos seres vivos e o mecanismo da sobrevivência de todos, e a ausência de Deus neste processo, mas não podia dizer isso para ninguém.? Leia em A nossa história no cinema. Já na seção Guia da TV e Criança, Sérgio Capparelli escreve sobre a presença de pessoas bonitas na TV brasileira. Após ler uma notícia no jornal El País, em que uma emenda à Lei de Audiovisual da Espanha proíbe cultos ao corpo em horário infantil, Capparelli reflete sobre a importância que os programas brasileiros dão à estética. ?E basta olhar os personagens brasileiros de Malhação para se dar conta do quanto o brasileiro é bonito.?