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Tem coluna de Ernani Ssó, a volta de Mario de Almeida ao Coletiva.net e artigo sobre a TVE

26/01/2015 19:22 / Atualizado em 26/01/2015 19:33
Em "Não aguento mais ser ou não ser Charlie", Ernani Ssó reflete sobre liberdade de expressão e religiões a partir de artigo de Rafo Saldaña. "Ninguém é obrigado a ficar calado ao ser ofendido? Muito bem, mas mandar bala é calar, não responder. Como disse o Luis Fernando Verissimo, levar uma bala na cabeça é uma ofensa um pouco maior que ouvir uma gozação. Ou como rezou um twitter inglês: "Eu sou Deus Todo Poderoso, sou Onisciente e Onipresente, o criador dos Tempos e dos Espaços, e posso muito bem aguentar a porra de uma piada"." Com o texto "Rodízio", Mario de Almeida volta a integrar o time de colunistas de Coletiva.net. "2014 foi o ano no qual fui apresentado a doenças cruéis com passeios de ambulância e visitas hospitalares. Descobri o motivo de depressão levar tanta gente ao suicídio. Um amigo, já liberado do mal, decretou: é doença pra macho, Mario. Com duas filhas, não precisava de uma prova tão contundente para registrar minha condição de macho. Tive que recorrer a uma psiquiatra e depois de meses de experiências farmacológicas voltei à precária razão que me mantém." Em artigo do consultor de Marketing Glauco Fonseca, as dificuldades de fazer TV pública e o momento enfrentado pela TVE são temas centrais. "Sejamos francos: a TV heroica acabou. Fazer TV sem gente, sem talentos notáveis, sem equipamentos atualizados não é mais concebível. Com o crescimento das Redes Globo, Bandeirantes, SBT e outras, o avanço da televisão a cores e via satélite em tempo real, houve uma natural convergência de talentos para os mercados de Rio e São Paulo. O mercado gaúcho - antes fecundo em profissionais experientes e talentosos - perdeu muito com a consolidação das cabeças-de-rede." Leia a íntegra em " A TVE não vai acabar. Ou vai?"