Ética com conhecimento e comprometimento

Quando se pensa em um instituto de pesquisa, a primeira coisa que vem à cabeça é a "confiança". A confiança está associada à percepção …

29/11/2016 16:42 / Atualizado em 10/12/2016 10:55
Quando se pensa em um instituto de pesquisa, a primeira coisa que vem à cabeça é a "confiança". A confiança está associada à percepção de que o instituto possui capacidade técnica, sabe o que está fazendo! A confiança também remonta a expectativa na dedicação e no comprometimento da empresa na execução dos processos dentro dos princípios científicos e, sobretudo, a confiança reside na crença da ética e na imparcialidade dos profissionais, tornando a credibilidade o patrimônio simbólico mais importante de um instituto de pesquisa. Os três pilares andam de "mãos dadas". Um instituto precisa de conhecimento, de comprometimento e de ética. No segmento da informação estratégica, essa é a fórmula da credibilidade. A ética sem conhecimento e comprometimento não fornece resultados confiáveis pela fragilidade da base científica. O conhecimento e o comprometimento sem ética iludem, por sua natureza permissiva que atende interesses pessoais. E ética e conhecimento sem comprometimento não atendem a necessidade do mercado em tempo real. Neste ano, o IPO - Instituto Pesquisas de Opinião comemora seus 20 anos de atuação executando o tripé de conhecimento, comprometimento e ética. Este tripé de princípios nutre o histórico propósito da empresa: utilizar a ciência para gerar conhecimento e fornecer informações estratégicas para seus clientes. Na comemoração de duas décadas, o IPO inaugura uma nova e moderna sede na cidade de Pelotas. A cidade que deu origem ao IPO é conceituada por seus profissionais como a "planície do conhecimento". Os 20 anos também marcam o reposicionamento de sua marca para o novo momento da sociedade, respondendo à complexidade e à diversidade da opinião pública. O redesign da marca deu destaque para "as pessoas", representadas por ícones mais modernos, além de nova tipografia. A subjetividade simbólica da arte permite a interpretação de um gráfico de barras com oscilação e informação, remetendo inclusive a notas musicais.