Quando a gente ama o que faz

"Eu sofro da crença que todo produto da minha imaginação não é só possível, mas que fatalmente se tornará real" ? Sean Parker, cofundador …

20/01/2017 15:19 / Atualizado em 03/02/2017 13:52
"Eu sofro da crença que todo produto da minha imaginação não é só possível, mas que fatalmente se tornará real" - Sean Parker, cofundador do Napster e primeiro CEO do Facebook. Eu gosto das pessoas e de ouvir as histórias delas. Os contos de vida, surpresas, superação, sorte, destino, suor e experiências. Jornalismo inspira por ser comunicação na sua essência. Foi isso que me fez marcar o X na escolha deste curso no vestibular. Acho que se tivesse trabalhado em veículo, nunca mais sairia. Repórter então, tava feita a alegria da pessoa aqui, de viver a cada dia novas pautas. Deve ser demais. Pena que tem a lenda de que paga pouco e acredito que seja próximo da realidade. Mas tô pra dizer que essa coisa aí de ser inquieta e ter que mexer o tempo todo com o novo, deve ser bacana. Como assessora, "eu sofro da crença que todo produto da minha imaginação não é só possível, mas que fatalmente se tornará real", como disse Sean Parker, cofundador do Napster e primeiro CEO do Facebook. Na ativa, tenho o desafio de, por exemplo, tornar alguém ou algo conhecido. De mostrar talentos, sonhos, gente empreendedora. É uma paixão. Tô escrevendo este texto em plena sexta-feira de verão, churrasco no fogo, taça ao lado e dedos digitando muitas palavras por segundo. Porque flui. Fazer e falar sobre o que se ama, é muito fácil. Esse desafio constante de estar em movimento, de criar, trocar ideias com clientes e produtores?ah, que coisa bem boa! Finalizo o texto desta semana usando mais uma citação genial, desta vez de Jeff Bezos, fundador da Amazon: "Você não escolhe as suas paixões. Suas paixões escolhem você". O jornalismo me escolheu.