Cinco perguntas para Diogo Rossi

Repórter da rádio Grenal realizou a cobertura da final do Mundial de Clubes, acompanhando o desempenho do Grêmio nos Emirados Árabes

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Diogo, nascido em Porto Alegre e atual morador de Cachoeirinha. Filho de advogada e empresário, sou jornalista e repórter da rádio Grenal, da Rede Pampa. Amante do futebol, divido o meu tempo livre entre trabalho, jogos na TV, amigos e família.

2 - Como você escolheu atuar com jornalismo esportivo?

Desde pequeno fui apaixonado por rádio. Minha mãe me acordava cedo com ele ligado e gostava dos comentários esportivos. Com o tempo, conheci as jornadas, narradores e repórteres. Foi uma paixão que cultivei e sonhei. Hoje, realizo o meu sonho de criança.

3 - O que representa na sua carreira ter tido a oportunidade de cobrir a final do Mundial de Clubes pela rádio Grenal?

Muito. Em primeiro ligar, sou extremamente grato pela oportunidade recebida, foi uma experiência grandiosa. Ouvi de um amigo e concordo: essa viagem fez muita diferença na minha carreira profissional e em âmbito pessoal. Acredito que era o mais jovem repórter por lá e isso é muito importante, pois pude conviver com pessoas experientes e que me ajudaram muito.

4 - O que todo repórter esportivo precisa saber?

Pergunta difícil. Não saberia dizer exatamente o que precisa saber, mas sim, o que precisa fazer. Um repórter esportivo precisa ser muito atento, saber captar os detalhes e, primordialmente, ser um observador. A notícia, a pauta, nem sempre estão no óbvio, eu até diria que quase nunca está no óbvio. Então, se eu pudesse indicar como fazer, eu diria isso: observe e ouça. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Seguir no rádio. Uma vez repórter, sempre repórter. Tenho um sonho de ser professor. Quem sabe?! Gosto de dividir conhecimento e experiências, e acredito que poderia me sair bem em sala de aula.

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