Cinco perguntas para Martin TJ

Radialista assumiu como coordenador de Produto e Programação da Rádio Farroupilha, do Grupo RBS

Martin TJ | Divulgação
1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?
Sou Martin Trapp, nasci em Lajeado, cidade bem próxima à Capital, e o que faço, faço desde 1989: rádio. São 27 anos passando por diversos segmentos e áreas do meio. Uma paixão desde pequeno.
2 - Como se deu a escolha para atuar na Comunicação?
Desde muito pequeno sou apaixonado por rádio. Passava madrugadas inteiras ouvindo as frequências AM do Rio de Janeiro (Super Rádio Tupi, Mundial AM) e São Paulo (Globo, Capital, etc). Antigamente, elas entravam com sinal local de madrugada. Hoje em dia é mais difícil isso acontecer, pois temos a internet para matar a vontade. Lembro que subia no telhado de casa, em Lajeado, para tentar sintonizar melhor as FMs de Porto Alegre (Universal, Atlântida, Cidade). Era fã dos Discocuecas, com o Julio Furst, que anos depois acabou se tornando meu colega.
3 - Por que optou pela plataforma rádio?
Acabei conhecendo e trabalhando com vários ídolos do rádio quando cheguei em Porto Alegre (Eron Dalmolin, Julio Furst, Arlindo Sassi, Mauri Grando, Adriano Moraes, Thadeu Malta, Alexandre Fetter, entre outros). O rádio entrou automaticamente na minha vida e foi tudo muito rápido. Em 1992, estava na Rede Atlântida. Dois anos depois, já em Porto Alegre, passei pelas principais emissoras da Capital.
4 - O que significa na sua carreira assumir a Rádio Farroupilha, do Grupo RBS?
Em 1992 entrei no Grupo RBS, via Rádio Atlântida Tramandaí. Passei ainda pela Band FM e, em 2005, retornei ao grupo na extinta Metrô FM e depois passei pela Rádio Cidade. Fiquei os últimos oito anos na Rede Pampa (rádios Pampa, Caiçara e Jovem Pan). Curiosamente, retorno à RBS na mesma frequência (92.1) que deixei há oito anos.
Ou seja, assumir esse desafio é mais do que subir um degrau na carreira, afinal, é a Radio Farroupilha. Uma emissora com mais de 80 anos, tradicional e de uma história muito bonita junto à comunidade. Estamos renovando a audiência, a equipe me acolheu muito bem e estou muito feliz com a minha escolha. Isso tem nome: valorização!
5 - Quais são os planos para os próximos cinco anos?
Não sou muito de planos. Temos que viver o dia a dia, acompanhar as novas tendências, identificar o que o nosso ouvinte quer. Com objetivos, claro. Que os próximos cinco anos venham com mais trabalho, audiência e sucesso para toda essa equipe maravilhosa da Farroupilha, e de todo o Grupo RBS. Meu agradecimento vai a todos que sempre acreditaram no meu trabalho e principalmente minha esposa, Milene, e aos meus filhos, Richard, Artur e Isadora. Sem eles eu não seria nada. Ninguém faz nada sozinho!

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