Cinco perguntas para Cris Viegas

Jornalista, com ampla experiência em televisão no currículo, ingressou para o time da RDC TV ao final do ano passado

Cristiane Viegas - Divulgação

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Cristiane Viegas, gaúcha, nascida em Porto Alegre, mas já morei em várias cidades do Estado. Boa parte da minha infância foi em Viamão, mas também residi em Guaíba e Porto Alegre, onde estou atualmente. Estive em São Paulo um pouco mais de um ano, trabalhando para o Canal Rural, onde atuei como repórter e pude conhecer o Brasil inteiro.

Jornalista formada pela Ulbra, em 2007, sou uma pessoa que gosta de gente, de cachorro e crianças. Sou mãe da Isabela, de 4 aninhos. Amo ler, pratico yoga e meditação. Sou uma apaixonada por teatro, aliás dou meus 'pulinhos' nessa área sempre que surge oportunidade. 

Atualmente, me divido entre duas atividades profissionais: compartilho a bancada do Portal RDC, com o jornalista Cláudio Andrade, na RDC TV e sou assessora de imprensa do IBSAÚDE, entidade do terceiro setor de gestão em Saúde. Eventualmente, também produzo roteiros e vídeos institucionais, além de atuar como cerimonialista. 

2 - Por que escolheu ser jornalista?

A princípio, escolhi Jornalismo por ser o que mais se aproximava do que eu realmente queria, que era as artes cênicas. Na época, eu tinha uma crença equivocada de que não havia muitas perspectivas para um ator. Hoje já não vejo assim, mas acabei indo para a Comunicação Social e me apaixonei pela profissão. Desde o início, eu quis atuar na televisão que é, ao meu ver, um dos veículos mais desafiadores. É uma engrenagem fantástica e eu sou apaixonada por fazer TV! 

3 - Você entrou na bancada do 'Portal RDC' no final do ano passado. Como tem sido a experiência de estar de volta a uma emissora? 

Uma oportunidade maravilhosa! Todos os dias, temos um programa de três horas ao vivo pra levar pro ar, estamos conectados simultaneamente nas redes das plataformas digitais. Tudo é muito dinâmico, não usamos teleprompter, é um formato que exige muito poder de improviso e sintonia da equipe. Tem sido uma grande experiência, uma realização profissional e pessoal.

4 - Você traz a experiência de já ter passado por todas as funções que envolvem a produção telejornalística, além de ter passado por programas de editorias diversas. Como essas experiências anteriores contribuem com seu atual momento?

Passar por funções diferentes nos dá uma ampla visão de toda a engrenagem de um programa televisivo. Quando você entende todo o processo, o raciocínio é muito mais rápido, o poder de resolução de problemas se torna muito maior e fica muito mais claro o que rende, o que funciona e o que deve ser extraído de cada conteúdo. A versatilidade é essencial nesse meio, sobretudo agora com as redes sociais integradas a tudo o que se faz. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos? 

Eu planejo seguir atuando em televisão, fazendo um trabalho que ajude de alguma forma a transformar o mundo em um lugar melhor. Também desejo tirar da gaveta peças de teatro que comecei a escrever durante a pandemia. Uma é sobre a infância e a outra é voltada para o humor. Também tenho um projeto em mente que faz uma sátira dos bastidores do jornalismo. Não sei se cinco anos dá conta de tudo isso, mas iremos tentar.

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