1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou um homem simples que dá valor às coisas simples da vida. Filho de militar, morei em algumas cidades pelo interior do Rio Grande do Sul. Nasci em São Borja, morei a maior parte do tempo em Bagé, onde me formei em Jornalismo, e, também, em Bento Gonçalves. Amo trabalhar com futebol, por isso acompanho e leio sobre futebol até nas horas vagas. Mas também sou apaixonado por música e cinema.  

2 - Como se deu a escolha pelo Jornalismo como profissão?

Desde criança, admirava o papel do jornalista na sociedade. No vestibular, fiquei em dúvida entre Jornalismo e Publicidade e Propaganda, mas me rendi à primeira paixão. O encontro com o jornalismo esportivo veio no decorrer da universidade e só me fez ter a certeza de que escolhi o caminho certo.

3 - O que significa na tua carreira integrar a equipe de Esportes da rádio Gaúcha e de Zero Hora?

É um prazer conviver com grandes nomes, que me acostumei a ler e ouvir. Depois, já como profissional, passei a conviver com muitos deles na rotina de viagens, treinos e jogos de futebol e, alguns até passaram a ser meus amigos. Então, hoje, ao mesmo tempo em que me sinto lisonjeado por estar ao lado deles, tenho noção da responsabilidade que carrego. 

4 - O que todo repórter esportivo deve saber?

Que não é dono da verdade e nem o personagem principal. É preciso ter a noção de que somos apenas o meio por onde os esportistas, dirigentes e torcedores se manifestam. É preciso saber domar o torcedor e 'palpiteiro' que há dentro de nós. Torcedor porque todos começamos a acompanhar o cenário esportivo pelo viés da paixão, e 'palpiteiro' porque já praticamos (mesmo que de maneira amadora) algum esporte.

5 - Quais sãos os seus planos para daqui a cinco anos?

Só consigo pensar em me adaptar à nova casa o mais rápido possível e fazer o meu melhor. O que acontecer a partir de então será consequência.