Cinco perguntas para Juliana Bevilaqua

Jornalista, que já atuava como produtora e repórter, assumiu os microfones na Gaúcha Serra

Juliana Bevilaqua, jornalista da Gaúcha Serra - Divulgação/Porthus Junior

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Juliana, natural de Caxias do Sul e filha de metalúrgico e tecelã aposentados. Meus pais tiveram de renunciar à escola muito cedo para trabalhar e, por isso, o estudo sempre foi muito importante na nossa casa. Formei-me em Jornalismo na Universidade de Caxias do Sul e tenho especialização em Comunicação Digital pela UCS/PUC. Ingressei na RBS em 2009, como estagiária no jornal Pioneiro, onde permaneci até 2012. Retornei à RBS em 2013, como produtora da Gaúcha Serra. Atualmente, sou repórter da redação integrada da RBS na Serra e apresentadora dos programas Gaúcha Hoje e Chamada Geral locais.

2 - Como é estar à frente dos microfones na sua região de origem?

É uma honra e uma grande responsabilidade. A Serra é um polo de notícias e uma região com ouvintes exigentes, que buscam sempre informação de qualidade. É uma alegria também, especialmente, quando as pessoas dizem que nos ouvem diariamente. Elas poderiam estar sintonizadas em outra emissora, mas escolheram a Gaúcha Serra. Confiam no nosso trabalho e nós precisamos corresponder. 

3 - De que forma as experiências como repórter e produtora agregam na função de apresentadora?

Minha experiência como repórter e produtora agregam muito, sem dúvida, porque consigo ter a noção do todo. Sei como é a dinâmica de cada uma das funções e isso me ajuda a pensar melhor os programas e a estar no ar de forma mais tranquila. 

4 - Política e Economia seguem sendo seu foco ou ele se amplia a partir de agora?

Meu horizonte de pautas já era amplo antes. Mesmo atuando nas editorias de Política e Economia, eu nunca deixei de escrever sobre outros assuntos. Em meio a números e projetos de lei, sempre busquei tempo e espaço para "reportear" sobre temas que gosto, como saúde, desenvolvimento urbano e turismo.

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

É difícil fazer planos em meio a uma pandemia. Quem imaginaria que viveríamos uma crise sanitária capaz de nos confinar em casa? E que, um ano depois dos primeiros casos, teríamos somente no Brasil mais de 280 mil mortos e que a pandemia estaria em seu pior momento? Eu espero que em cinco anos o mundo esteja livre dessa doença. Ou que ao menos ela esteja controlada. Espero estar bem de saúde. E fazendo jornalismo, que é o que mais gosto e sei fazer.

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