Cinco perguntas para Léo Saballa Jr.

No Grupo RBS há quase 18 anos, o jornalista apresenta o programa 'Bom Dia Rio Grande', na RBS TV

Leo Saballa Jr. - Divulgação/RBS

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Léo Saballa Júnior, um catarinense "naturalizado" gaúcho. Tenho 40 anos e moro em Porto Alegre há quase 30. Tenho graduação e mestrado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e trabalho no Grupo RBS há quase 18 anos. Comecei na empresa pela rádio Gaúcha, onde fui repórter e apresentador substituto em praticamente todos os programas de Jornalismo. Entre 2011 e 2012, fui correspondente em Brasília, fazendo cobertura política diária. Voltei para Porto Alegre e troquei o rádio pela TV, onde estou até hoje. Atualmente, o público pode me acompanhar diariamente, das 6h às 8h30, apresentando o 'Bom Dia Rio Grande'.

2 - Por que você escolheu o Jornalismo?

Jornalismo sempre foi minha única profissão imaginada na adolescência. Uma questão de aptidão e desejo de trabalhar em rádio e televisão. Além disso, houve uma forte influência do meu pai, que também é jornalista. Nunca pensei em uma segunda opção, então eu diria que foi uma escolha convicta. 

3 - Em março, o 'Campo e Lavoura' voltou à programação da RBS TV. Como tem sido a experiência de estar no comando no quadro?

O 'Campo e Lavoura' tem muita história e é recebido com carinho pelos telespectadores. Atualmente, é um bloco importante dentro do 'Bom Dia Rio Grande'. Há um trabalho de grande dedicação de editores para que as notícias do campo cheguem até o nosso público todas as quartas-feiras. Tem sido muito importante retomar essa conexão. 

4 - Até 2020 a atração estava inserida no 'Galpão Crioulo'. De que forma você acredita que esse retorno ao 'Bom Dia Rio Grande' pode contribuir para o universo agro?

As notícias do campo nunca ficaram de lado na RBS TV, mas a volta do 'Campo e Lavoura' faz com que esses assuntos sejam ainda mais valorizados. É um espaço importante para dar visibilidade aos temas rurais, com profundidade e relevância. Não só para quem efetivamente trabalha no campo, mas para todos, afinal, são assuntos que mexem com toda nossa economia. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

A rapidez com que o mundo tem se apresentado torna essa resposta difícil. Penso que quero ser um jornalista cada vez mais preparado, atualizado e comprometido com a responsabilidade social que a nossa profissão exige. 

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