Cinco perguntas para Samantha Klein

Jornalista deixou a rádio Guaíba e reforçou a equipe de reportagem da Gaúcha

Samantha é nascida na cidade de Torres e com 19 anos foi para Porto Alegre - Crédito: Reprodução

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?
Sou uma jornalista apaixonada pelo trabalho, mas também uma pessoa que ama a família e os amigos, assim como sou louca por animais e pela natureza. Também sou apaixonada por viagens, livros e cinema. Ah, também sou dedicada ao que faço. Sou torrense, de Torres, com orgulho - não falem mal da cidade ou ganharão uma inimiga (risos) -. Vim com 19 anos para Porto Alegre, passei um ano na Praia do Cassino, até que o Jornalismo me trouxe de volta para a Capital. Sou repórter, com orgulho. 

2 - Recentemente foi anunciada como o novo reforço da equipe de reportagem da Gaúcha. Como foi para você receber este desafio?
Foi e tem sido um grande e maravilhoso desafio. Vejo como uma responsabilidade muito grande, o que é excelente. Até poucas semanas, fui repórter e âncora de alguns programas na Rádio Guaíba, empresa onde dediquei (com amor) nove anos de trabalho. Aprendi muito com excelentes jornalistas por lá, assim como em outras empresas por onde passei, mas chegar à Rádio Gaúcha e GZH é uma oportunidade imensa de crescimento, além de um reconhecimento pelo meu trabalho. Profissional e pessoalmente, me sinto muito feliz. 

3 - Quais são as suas perspectivas na nova emissora?
Acredito que terei muitas oportunidades para a realização de coberturas importantes. Tenho um gosto especial pela política, mas cobrir as pautas do dia a dia, tal como a vacinação contra a Covid-19, por exemplo, traz uma satisfação em termos de levar serviço que impacta diretamente a vida das pessoas que estão ouvindo a rádio, lendo o site de GZH ou folheando o jornal impresso. Sinto-me pronta para o que vier pela frente. 

4 - Como e por que escolheu ser jornalista?
Não sei exatamente quando surgiu a ideia de ser jornalista, mas ainda era criança quando já falava nisso. Claro, a facilidade com a escrita e a dificuldade com a matemática também explicam (risos). Então, muito antes de fazer vestibular, já sabia que queria estudar Jornalismo, sair de Torres e ser correspondente internacional. Adequando os sonhos e as perspectivas à vida real, me sinto muito realizada trabalhando há tanto tempo em rádio, com passagens por TV e jornal impresso e on-line. Ainda que tenha tido a oportunidade de seguir a carreira do Direito e das Letras, quando vivia em Rio Grande e passei no vestibular da Furg, tenho a certeza de ter feito as escolhas certas.

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?
Sinceramente, não acho muito fácil fazer planos para daqui a cinco anos. Desde meados de 2019, minha vida mudou substancialmente. Se, por um lado, não é muito simples planejar onde estarei daqui a 1.800 dias, tenho certeza de que estarei fazendo Jornalismo. E o que espero? Espero crescer como repórter e fazer mais reportagens longas e, se possível, quero apresentar programas na Rádio Gaúcha. Quem sabe, né?

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