O grupo de mídia exterior Clear Channel anunciou uma nova solução tecnológica para planejamento de campanhas publicitárias: o 'LaunchPAD'.  A novidade promete ser uma estratégia unificada para oferta de mídia programática no digital out of home (DOOH) e está disponível, no Brasil, como a própria capital gaúcha, e em cidades do Paraná, Rio de Janeiro e de São Paulo, além de 22 países da Ásia, Europa, América Latina e América do Norte.

A empresa pretende conectar as principais plataformas de supply-side (SSPs), que reúnem vendedores de espaços de publicidade, ao inventário da companhia e às plataformas demand side (DSPs), que contam com os compradores destes espaços. A solução permite a definição de localização do inventário, período e duração de cada campanha.

Atualmente, o inventário da Clear Channel no Brasil está integrado à SSP da Magnite, que os clientes poderão acessar a partir dos principais DSPs do mercado. "Inovações programáticas como o 'LaunchPAD' estão preparando o terreno para uma nova fase de crescimento do DOOH, oferecendo mais inventário premium aos compradores de mídia em diversos canais", declara o CEO da Clear Channel Brasil e presidente da Clear Channel América Latina, Tom Motmans.  

O 'LaunchPAD' em detalhes

Com base no nível de segmentação e medição, o 'LaunchPAD' oferece centenas de classificações de dados de desempenho, com o objetivo de dar aos clientes autonomia para alterar sua estratégia de comunicação a qualquer momento. Os conteúdos exibidos também podem ser direcionados para audiências específicas, melhorando a gestão, coordenação e precisão das campanhas.

Um dos destaques da novidade é a flexibilização da criação de estratégias para campanhas omnichannel. Conforme a Clear Channel, esta tática vem trazendo resultados positivos em níveis de engajamento, ROI e brand awareness (consciência de marca do público em relação à empresa, aos produtos ou aos serviços quando comparado com ações voltadas apenas ao digital).

"Estamos, novamente, quebrando barreiras entre on-line e offline", pontua Motmans. Ele ainda defende que "a combinação de tecnologia e inteligência de dados molda o futuro da mídia exterior e comprova que veículos de massa também podem ser segmentados".