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O artigo de Gabriel Emidio fala sobre a evolução dos meios físicos de comunicação, que vai desde o bilhete aos caudalosos relatórios, passando pelo noticiário impresso e peças publicitárias, em todas estas situações o papel reinava. "O mundo era traduzido em outro ritmo e a taxa de interatividade não decolava." Mas o mundo das pessoas e dos negócios passou a necessitar de uma gama crescente de serviços especializados. Hoje em dia, o mercado busca racionalizar custos, ganhar tempo e eficiência no seu mix-marketing. "É mais seguro investir em um diagnóstico balizado, que passa por pesquisa de impacto de mídia e de identificação das preferências dos destinatários na recepção de conteúdos." Na coluna de Grazielle Araujo, as perdas da comunicação, mas desta vez no quesito de profissionais do jornalismo. Ela comenta sobre o término de duas leituras diárias da autora que acabaram. "Entendo que faça parte de novas estratégias, mas me senti um pouco órfã. O Acerto de Contas se tornou uma referência para quem era amante de notícias econômicas. Tinha tudo lá. E agora?", se pergunta. Ela conta que, mesmo ainda disponíveis em outras plataformas, as perdas já fazem falta e mudam a rotina. Nada que não passe com o tempo e os novos costumes.