Ernani Ssó questiona como os ricos vivem e, no artigo de Ariane Xarão, uma reflexão sobre gestão e comunicação governamental Na
coluna de hoje, Ernani Ssó aponta os principais agentes na volta do Brasil ao mapa de fome da ONU. "Fernando Horta lembra, no GGN: em 2001, depois de sete anos de governo FHC, quer dizer, sete anos em que o neoliberalismo comeu frouxo, morria uma criança de fome no Bananão a cada cinco minutos. É, você leu certo: uma criança morria de fome a cada cinco minutos. Agora, com Temer e sua quadrilha, uma boa notícia pros paneleiros que exigiam seu país de volta: a ONU acaba de anunciar que o Bananão voltou ao mapa da fome." Publicitária da agência Moove, Ariane Xarão faz uma análise no seu
artigo sobre a racionalidade quanto ao raciocínio de que "as coisas devem ser atribuídas a quem lhe são donas por direito". "Ocorre que com o empoderamento dos sujeitos, os governos passaram a perceber que o cidadão tem reivindicado, cada vez mais, qualidade em educação, saúde, segurança, infraestrutura, e outros serviços que são compromisso do Estado em seus âmbitos, municipal, estadual e federal. Tudo que é básico se tornou crucial para manter a base social, política, humana, e isso tem repercutido na maneira como os governos têm feito gestão e, consequentemente, comunicado suas ações de gestão."
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24/07/2017 18:15