Posicionamento e estratégias no LinkedIn são temas de curso

Especialista na rede social, Flavia Gamonar falou sobre Marketing de Conteúdo em qualificação realizada no Atum Worsktyle, na Capital

12/04/2017 14:01 / Atualizado em 12/04/2017 15:41
Posicionamento e estratégias no LinkedIn são temas de curso
A especialista em LinkedIn Flavia Gamonar esteve ontem,11, em Porto Alegre para falar sobre posicionamento e estratégias de sucesso na rede social corporativa. Para uma turma de mais de 10 pessoas, de diferentes áreas de atuação, a profissional, que é doutoranda em Mídia e Tecnologia, explicou como funciona a plataforma e quais as melhores formas de utilizá-la para engajamento de público. Segundo Flavia, quando o usuário se posiciona com conteúdo forte e relacionado à sua expertise, é possível se transformar em uma marca. "É importante compartilhar material que se relacione ao seu segmento de atuação. Dessa forma, você conquista e engaja o público, tornando-se uma referência", destacou a 4ª Top Voice do LinkdIn - qualificação que a rede social confere aos que melhor escrevem na plataforma. Dicas de como escrever, qual foto utilizar e periodicidade de publicação também foram pauta. De acordo com a especialista, o ideal é veicular artigos uma vez por semana. "Assim, os leitores não cansam da sua imagem e te acompanham com mais fidelidade", argumentou. Ela também mencionou que o uso de fotos e links confere mais dinâmica ao texto. "Imagem é essencial para ilustrar o texto e o link dá credibilidade para o que você está falando." Flavia afirmou que se pode publicar artigos sobre qualquer tema, entretanto, tudo depende da contextualização do post. "Deve, sempre, estar conectado com algo corporativo", frisou, devido ao foco da rede social. Sobre os textos, a experiência da especialista, que tem mais de 240 artigos publicados, mostrou que as publicações devem ter até 500 palavras ou mais de 800. "São estes textos que as pessoas leem. Ou é muito curto ou são textos longos." Ela também especificou que o ideal é escrever textos que falem de experiências próprias que se conectem com as funções profissionais. Artigos de autorreferência, segundo ela, não dão engajamento. "Ninguém gosta de ler um texto que exalta a própria pessoa. Isso deve ser feito de forma natural, não forçada", finalizou.