Yeda Crusius participa de seminário na Fiesp

Governadora falou sobre "Gestão Pública: base para o desenvolvimento", em evento promovido pelo jornal Valor Econômico

As transformações promovidas pela gestão de Yeda Crusius no setor público do Estado foram apresentadas pela governadora a empresários de todo o Brasil, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em São Paulo, nesta segunda-feira, 31. Conforme divulgado no site do Governo do Estado, as medidas implementadas são responsáveis pela atração de empreendimentos privados. "Fizemos no Rio Grande do Sul um Plano Real fiscal", afirmou Yeda, na abertura do seminário ' Rio Grande do Sul: gestão pública como base para atrair investimentos' , promovido pelo jornal Valor Econômico. Yeda falou de uma das prioridades de ação institucional: montar uma agenda de Estado para incluir o Rio Grande do Sul nos cenários nacional e internacional.
Para chegar aos resultados de hoje, lembrou Yeda, foram adotadas estratégias planejadas desde a sua campanha ao governo até agora. Depois houve a venda de ações sem direito a voto, do Banrisul, e, ainda, o acordo com o Banco Mundial para o crédito de US$ 1,1 bilhão ao Estado. Isto recuperou a confiança mundial no Estado, que voltou a ter acesso a fundos internacionais. Em três anos, disse Yeda, o Rio Grande do Sul saiu de um cenário de déficits para o superávit com a retomada crescente dos investimentos públicos, após o fim de um ciclo de 37 anos de gastos públicos superiores à arrecadação.
Na sua exposição sobre o tema ' Gestão Pública: base para o desenvolvimento', a governadora destacou as mudanças. Com a retomada da estabilidade fiscal do Estado, disse, o Rio Grande do Sul alterou as práticas tradicionais da sua relação federativa. Conforme Yeda, "a mudança do eixo federativo deu mais autonomia ao Rio Grande do Sul". Na produção primária, estão as supersafras crescentes até o recorde histórico de 24,3 milhões de toneladas, do período 2009/2010. "Desde o início do Governo demos segurança ao campo", afirmou a governadora.
Outra ênfase dada por Yeda foi quanto ao relacionamento com os poderes, prefeitos e órgãos internacionais. Teve fundamental importância, também, no processo de recuperação do Estado, o acordo com o PGQP e o Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG) para a qualidade total no Estado. Foram 18 áreas de trabalho. No painel de experiências, grandes indústrias falaram das suas relações com o Rio Grande do Sul. Entre os dirigentes estiveram o vice-presidente da GM do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto, o diretor corporativo e de Relações com Investidores (RI) da Randon, Astor Schmitt, o diretor superintendente de RI da Mundial, Michael Ceitlin, e o diretor-presidente da CPFL Energia, Wilson Ferreira.
Imagem

Comentários