Licenciamento para produtos de filmes é explicado durante painel

Cláudio Ramos deu exemplos de produtos bons e ruins com base em filmes

Ao entrar no tema Licenciamento, Cláudio Ramos, diretor Internacional no Departamento Consumer Products da Dream Works, iniciou falando dos lightsabers, provocando risos na plateia ao mostrar imagens que demonstram usos engraçados do produto como fenômeno universal. Após a descontração inicial, entrou em um conteúdo mais teórico para explicar o licenciamento para produtos e exemplificá-los.
Dentre as vantagens do licenciamento, destacou a ajuda na bilheteria do cinema, pois a visualização do produto licenciado pode gerar o interesse em assistir o filme; a criação de tribos, como os seguidores de Harry Potter e Star Wars; a difusão da marca; a provocação do fanatismo; e a expansão do universo criativo, como o surgimento do filme do Gato de Botas, após Shrek, e do filme dos pinguins de Madagascar. Falou também de lançamento de filmes baseados em desenhos animados antigos, como Tartarugas Ninjas, Smurfs e Hulk. E ressaltou que "nem sempre um filme de sucesso se transforma em um produto de sucesso",  dando como exemplo o Super-Homem.
Por último, apresentou a lista "Legal & estranho", com produtos que considera criativos e ruins. Elencou como 'legal', produtos como a cerveja da Hello Kitty, a loja da Turma da Mônica, os produtos da linha Batman; e como 'estranho', produtos como o dedo do ET, o esmalte do Homem-Aranha, e as lentes de contato do Crespúsculo. Para aproveitar o momento de diversão, terminou sua palestra atirando brindes para o público.

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