'O governo precisa se valer das redes socais', afirma Mateus Bandeira

Candidato do Partido Novo ao Palácio Piratini dará seguimento à extinção da Fundação Piratini

João Batista Santafé, Alexandre Elmi, Edieni Ferigollo e Mateus Bandeira em debate na ARI. - Divulgação/Coletiva.net

Além de responder a perguntas sobre Educação e princípios eleitorais, o candidato ao governo do Rio Grande do Sul Mateus Bandeira, do Partido Novo, comentou sobre o futuro da Fundação Piratini, cuja extinção foi aprovada em 2016. "O governo precisa se valer das redes sociais", opinou, ao defender a extinção da entidade e mencionar que as mídias são o futuro da Comunicação. O postulante ao cargo de chefe do Palácio Piratini foi sabatinado hoje, 31, na Associação Riograndense de Imprensa (ARI), que promove o evento, pelos jornalistas Alexandre Elmi e João Batista Santafé, com condução da também jornalista Edieni Ferigollo.

Na opinião de Bandeira, as redes sociais são as melhores formas para dialogar com a população, a começar pelo baixo custo se comparado aos tradicionais veículos, como televisão e rádio. Além de concordar com o atual gestor do governo, José Ivo Sartori, em acabar com as fundações, Bandeira disse acreditar que há necessidade de realizar algumas privatizações, como a companhia de energia elétrica CEEE, bem como diminuir a quantidade de secretarias, passando de 20 para 10.

Outro assunto abordado foi a segurança pública. De acordo com o candidato, esta é uma das prioridades de seu governo, caso eleito. Para isso, pretende realizar uma parceria público-privada na construção e administração de presídios e dedicar um aprisionamento carcerário para comandantes de facções criminosas. "Crime comum é para a polícia. O organizado precisa ser combatido com inteligência e força-tarefa", declarou.

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