Cinco perguntas para Cristiane Silva

Jornalista e cantora, Cristiane Silva se divide entre reportagens e palcos

Cristiane Silva | Crédito: Reprodução
1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?
Meu nome é Cristiane Silva, tenho 36 anos, sou natural de Pelotas. Sou formada em Comunicação Social e atualmente trabalho na RBS TV, como repórter do programa de entretenimento "Mistura com Rodaika", e na rádio Farroupilha, como integrante do programa "Bafão Farroupilha". Também sou cantora no espetáculo de humor "Fossa Nova", junto com meu marido, Paulo Inchauspe, e sou voluntária e Embaixadora do Instituto do Câncer Infantil aqui no Rio Grande do Sul.
2 - Como se deu a escolha pelo Jornalismo?
O Jornalismo foi uma paixão à segunda vista! Eu cursava Psicologia na UCPel e não me sentia tão integrada ao curso. Conversei com muitos professores, profissionais e alunos e resolvi visitar a faculdade de Jornalismo. Amei tudo. Fiz vestibular e acabei cursando megafeliz o curso de Jornalismo. É importante dizer que antes mesmo de entrar para o Jornalismo eu já cantava em um grupo musical e gravava áudios e jingles para as rádios. De certa forma, eu já vivia um pouco o mundo da comunicação. Entrei para o Grupo RBS em fevereiro de 2006, como comunicadora da rádio Atlântida, na cidade de Rio Grande, pertinho de Pelotas. Em 2007, já passei para o Jornalismo, como repórter e apresentadora do Jornal do Almoço local. Em 2009, recebi o convite para vir para Porto Alegre. Fui apresentadora do tempo da Tvcom e, em seguida, passei para a RBS TV, onde apresentei, até 2014, o tempo no Bom Dia Rio Grande, no RBS Notícias e no Jornal do Almoço. Além disso, tive passagem também pela área esportiva, no RBS Esporte. Em 2015, recebi o convite para fazer parte do time do entretenimento da RBS TV, no programa "Mistura com Rodaika" e do "Bafão Farroupilha", o que me deixou feliz da vida!
3 - No espetáculo "Fossa Nova", você canta e atua. Como a música e a interpretação surgiram na sua vida?
Desde os 14 anos, eu cantava em Pelotas. Minha família tem certa intimidade com a música. Minha avó paterna tocava piano e violino, meus irmãos tocam instrumentos, meu pai também toca piano e violão. Já eu não sei tocar nada! Mas me arrisco na cantoria. A minha mãe, bom, ela aplaude, como costuma dizer (risos). Em Pelotas, eu cantava num grupo chamado "Prata da Casa", que era formado por meu pai, eu e uma amiga estudante de Medicina. Meu pai já estava aposentado, eu estudava na faculdade e o grupo era um jeito de fazer uma coisa que eu gosto e ainda levantar uma grana. E deu muito certo! Durante 10 anos, tocamos em várias festas, casamentos, coquetéis, aniversários. Até que me formei em Jornalismo e tive que bater asas.
4 - Como é conciliar essas duas artes: Jornalismo e Teatro?
Em 2014, resolvi voltar a trabalhar com a arte, que eu também sou apaixonada. Sou louca por teatro, por música e voltar a lidar com isso, profissionalmente, é um sonho que estou realizando através do "Fossa Nova". É preciso mais organização e muito planejamento, mas estou conseguindo fazer as duas coisas, o Jornalismo e a arte. E uma coisa ajuda demais a outra, elas se completam e me torna ainda melhor.
5 - Para os próximos anos, quais são os planos?
Bom, para os próximos anos quero deixar o "Fossa Nova" ainda mais conhecido, viajar mais com ele pelo Estado e, quem sabe, para fora dele também. E, claro, seguir com meu trabalho no rádio e na TV. E, pessoalmente, bom, a ideia de um "baby" nunca me agradou tanto! (risos). Mas é segredo, não contem pra ninguém (risos).

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