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Hoje em Coletiva.net, as colunas de J.A. Moraes de Oliveira e Julio Sortica e artigo sobre jornalistas que abandonam a bancada pelo entretenimento

"Se é imoral matar um leão, não seria igualmente imoral matar bois, porcos, ovelhas, galinhas e perus para comer seus filés, toucinhos, salsichas, ovos, presuntos e patês?", afirma Melissa Bachman, personagem que estrela a coluna de hoje de J.A. Moraes de Oliveira. O colunista conta a história da apresentadora de TV que desafiou o "politicamente correto", dentre outras, na coluna " Melissa, a caçadora".
O colunista Júlio Sortica faz uma reflexão sobre a programação das emissoras públicas, que, segundo ele, não são mais sinônimo de "oficialesco" ou "chapa branca". "Temos bons profissionais no setor público, muitos dos quais carregando a experiência de anos de atividade na iniciativa privada. Assim, conseguem implantar um sistema e um ritmo adequado ao perfil da mídia em questão e dentro das prioridades do ?padrão? institucional", escreve em ?TVs e rádios públicas com mais qualidade?.
A reflexão de Norma Curi sobre "o fim do Jornalismo" perpassa as figuras que trocaram o telejornalismo pelo mundo do entretenimento e da propaganda. "Aprendemos na faculdade que Jornalismo era isso, festa, missão, vocação e não tinha nada a ver com mercado. De anúncios tratava outro departamento e que não se metesse nas nossas matérias. Agora, o que Ana Paula, Patrícia, Fátima, Pedro fazem ao ver o Brasil se revirar nas ruas a favor ou contra, reivindicando, o brasileiro agindo enfim como cidadão? Vendem autoajuda, panelas, produtos de limpeza, salsichas e carros? Deve dar comichão", afirma a jornalista no artigo "Ai de ti, Jornalismo".

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