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Para o feriadão, J.A. Moraes de Oliveira, Coluna do Nenê, Cozinha Di Vicenzi, artigo e perfil

Na crônica 'O cadillac verde', o colunista J.A. Moraes de Oliveira conta histórias do gangster Al Capone e seus automóveis de luxo da década de 1920. "Cruel com seus inimigos, também era conhecido por suas generosas doações de caridade e por apreciar carros vistosos e velozes. Os Cadillacs verdes receberam equipamentos especiais - tinham blindagem à prova de balas e vidros traseiros retráteis, de onde se podia atirar em caso de perseguição. Os vidros laterais tinham cinco centímetros de espessura e com aberturas para metralhadoras. E, para completar, os carros possuíam sirene, luzes vermelhas piscantes e um moderno rádio sintonizado na faixa da polícia", escreve.
Novidade no departamento comercial da Rádio Guaíba, DM9Sul, 7.22 Comunicação e um panorama do 3º Encontro de Mídia em São Paulo estão na Coluna do Nenê . Um dos registros é uma afirmação da diretora-geral de Mídia e Conexões da NBS e presidente do Grupo de Mídia do Rio de Janeiro, Fátima Rendeiro: "As relações humanas precisam ser mais verdadeiras, de troca e parceria e não para atingir o target. Precisamos atingi-lo porque temos coisas relevantes a levar para esse indivíduo."
O colunista Paulo Di Vicenzi traz um prato para a Sexta-feira Santa e especialmente criado para Coletiva.net: Baccalà alla Di Vicenzi. "É um prato delicioso, que não precisa ficar restrito à Semana Santa ou ao Natal. Prepare essa receita sempre que desejar uma refeição com muito aroma e sabor", afirma o colunista. Aprenda a fazer com a Cozinha Di Vicenzi.
No artigo 'O trabalho de editar', Braulio Tavares rebate críticas de um jovem autor que teve um livro recusado por uma editora e a afirmação de que o governo deveria obrigar editoras a publicar os novos escritores. "Editores não são necessariamente mercenários, embora muitos sejam, assim como escritores não são necessariamente beberrões, embora muitos sejam. Todo editor gosta de publicar coisas que vendem muito - porque vendem muito, não porque são (ou deixam de ser) medíocres. Alguns dos maiores best-sellers que já passaram pelas livrarias brasileiras foram assinados por Umberto Eco, Rubem Fonseca, Milorad Pavic ('Dicionário Khazar'). Mas se eu fosse editor, gostaria dos medíocres que vendessem bem, porque isso me possibilitaria publicar os autores que vendem pouco (ou seja, a imensa maioria do total)."
O jornalista Guilherme Baumhardt está no perfil de Coletiva.net. Gerente de Jornalismo das rádios Bandeirantes e BandNews, ele fala sobre começou a carreira no grupo, ainda como estagiário, conta erros e acertos, lembra a infância e revela o que quer para o futuro. Confira no texto ' Com convicção'.

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