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Coletiva.net apresenta três artigos e o perfil de Décio Azevedo

Neste fim de semana, Coletiva.net traz três artigos e o perfil de Décio Azevedo. Assinado por Carolina Zogbi, o texto 'A felicidade é intocável para quem quer' traz uma crítica ao filme 'Intocáveis', de Olivier Nakache e Eric Toledano. "Nem sempre tenho a mesma opinião que a maioria das pessoas. Na verdade, pelo gosto de discordar, muitas vezes acabo procurando defeito só pra dizer que tal filme ou livro não eram tão bons assim. Mas tudo tem uma exceção: 'Intocáveis' (Intouchables, 2011) é uma delas".
A novela 'Avenida Brasil', da TV Globo, motivou o artigo de hoje de Braulio Tavares, que confessa: "Não, amigos, eu não acompanho a novela 'Avenida Brasil'. Aliás, faz anos que a única novela que acompanho é o Campeonato Brasileiro (?). Mesmo assim, sou um admirador do gênero telenovelesco, ao contrário do que geralmente se pensa dos intelectuais", admite. "A novela vive do confronto físico, olho no olho, mesmo quando isso impõe violações tremendas à verossimilhança. Neste aspecto, ela se parece mais com uma anedota do que com um romance", analisa em 'Nina vs Carminha'.
No Dia Mundial do Coração, a Organização Mundial da Saúde reforçou à população a recomendação de evitar o estresse continuado. Sobre o tema, o jornalista Mário Rocha questiona: "como evitar se o cenário político internacional está mais bagunçado que quarto de adolescente, se o ouro emplaca como melhor aplicação do ano ante os calafrios do Sr. Mercado, se o Inter não consegue desempenho real ante o velho Cruzeiro e o Grêmio com Neymar em campo joga mais do que com ele no vestiário ou no cabeleireiro (?)?". Leia em 'Haja coração!'.
No perfil da semana, a repórter Gabriele Afonso conta a trajetória do colunista social Décio Azevedo. "O Direito tentou levar Décio Azevedo a encarar outros desafios, mas é o Jornalismo que sempre esteve ao seu redor, mesmo sem o seu conhecimento. Aos 14 anos, decidiu participar de um teste para ser locutor comercial da rádio Osório, cidade em que residia. Acreditava que a noção de dicção o levaria a algum lugar. Esqueceu, porém, de um detalhe importante, a voz, já que a adolescência não costuma ser justa nisto para com os meninos." Assim inicia o texto ' O jornalista do black-tie'.

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