A plataforma Logus - A Saga do Conhecimento, criada pela agência digital DZ Estúdio para a Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, já conta com quase 600 instituições cadastradas e 7 mil participantes. Com a proposta de engajar professores e estudantes de escolas públicas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina de forma lúdica, a narrativa do social game foi pensada pela agência com inspiração em sagas populares entre os adolescentes, como Harry Potter, Divergente e Jogos Vorazes.
A história de Logus acontece em um futuro hiperconectado e tecnológico, porém, ameaçado por Nulis, o vírus do desinteresse. Os indivíduos infectados, conhecidos como "Desativados", abandonaram o senso de curiosidade. A salvação está na mão dos "Ativados" - jovens que devem se unir e disseminar Logus, a energia necessária para ativar a busca pelo conhecimento. Dentro desse universo, disponibilizado em uma plataforma digital baseada em conceitos de game thinking, equipes de educadores e alunos enfrentam desafios mensais, ligados aos projetos da fundação na área da educação.
A equipe que, ao final do jogo, tiver acumulado o maior número de pontos receberá como recompensa para sua escola a doação de uma Sala Logus: um espaço disruptivo que incentiva atividades colaborativas, interdisciplinares e digitais. Além disso, as três equipes que mais pontuarem também receberão doações em dinheiro. A saga se encerra ao final de 2015, com Prêmio RBS de Educação. No total, serão cinco missões propostas por Logus e diversas atividades paralelas, que vão mobilizar a comunidade escolar.
O projeto contou com a participação de Felipe Denz (consultoria em impacto social) e de Carlos Idiart, Ivan Silveira e Vitor Leão (consultoria em gamification). O design do jogo foi supervisionado pela diretora do Núcleo de Inovação e Linguagem do Grupo RBS, Flavia Moraes. Para saber mais, acesse dzestudio.com.br/cases/logus ou http://www.logusasaga.com.br.