Segundo a SIP, o evento irá discutir "decisões judiciais que entorpecem os meios de comunicação brasileiros". A entidade classificou o caso do Estadão como "inacreditável" e criticou a censura. "Lamentamos que a Justiça do Brasil se caracterize por proteger excessivamente os direitos de pessoas envolvidas em assuntos de interesse público", disse Enrique Santos Calderón, presidente da SIP.

Desde o dia 31 de julho, O Estado de S.Paulo está proibido de publicar informações sobre a Operação Boi Barrica, que investiga Fernando Sarney, filho do presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP). O caso foi criticado por jornalistas, advogados e entidades nacionais e internacionais.