Cinco perguntas para Thiago Zahreddine

Jornalista reforça time de repórteres da TV Bandeirantes RS

Divulgação

1-Quem é você, de onde vem e o que faz?

Assino apenas como Thiago Zahreddine, embora meu nome completo seja bem extenso - tenho Rodrigues, Vargas e Oliveira no sobrenome, herança da família dividida entre Porto Alegre e São Borja, na Fronteira Oeste. Por lá, cresci na estância Santa Maria e é onde costumo aproveitar o rigor do inverno ao pé da lareira. Em razão do trabalho, na maior parte do tempo, estou na Capital, onde atuo como repórter de geral na Band TV.

2 - Como se deu a escolha pelo Jornalismo?

O apreço pelas palavras surgiu a partir de minha avó materna, Carmen Zahreddine. Durante 40 anos, foi professora e exímia contadora de histórias em escolas da Capital. Fabricava seus próprios bonecos em tecido e esponja para avivar as narrativas. Tive a oportunidade de, no ensino fundamental, ser aluno dela. Antes mesmo de estudar para o vestibular, já sabia que também seria um "contador", mas da vida real.

3 - O que significa na sua carreira integrar a equipe de repórteres da Band TV?

A vida é o acúmulo do que se faz. E, na Band RS, se faz muito e com qualidade. O maior e melhor capital humano do Estado está aqui. Estar entre jornalistas premiados e renomados me permite aprimorar a visão de mundo e crescer como repórter. A audiência é ampla e tenho a oportunidade de dialogar com diferentes públicos, de jornais estaduais à nacionais.

4 - Quais são as suas expectativas à frente deste desafio?

Crescer mais. O jornalista nunca está pronto. Aliás, achar-se que pronto está é sinal de despreparo. Por hábito, mergulho nos desafios. E, agora, mais do que nunca estou disposto a evoluir ao lado da Band RS.

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Quero ter a oportunidade de conhecer grandes lugares para contar grandes histórias. Respirar a pluralidade do mundo. Quem sabe alimentar elefantes na Ásia, conhecer o povoado dominicano onde há umas das maiores taxas de hermafroditismo, mostrar a realidade de voluntários em zonas de guerra? Quero estar perto de gente que faz acontecer e poder divulgar isso. A jornalista Rosane Marchetti é, sem dúvida, minha maior referência. Se, daqui a cinco anos, ser um pouquinho do que ela é como jornalista, estarei bastante feliz.

Comentários