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Grazielle Araujo fala sobre cumprir horários marcados e, no artigo de Flavia Gamonar, como ser visto na internet em meio a tanto conteúdo

Para encerrar a semana, na  coluna de hoje Grazielle Araujo escreve sobre a responsabilidade de cumprir horários. "Marcou às 10h? Chega 9h55, na dúvida. E não às 10h20, com uma desculpa. Sabe por quê? Porque quem espera, não tem paciência. Guardados casos excepcionais, hora marcada é um dever a ser cumprido. Um sinal de respeito, de consideração. Existem pessoas que trabalham com agenda e organizam seus horários conforme os combinados. Se um começa torto, todos os outros são penalizados. E não estou falando de consulta médica, é apenas sobre reuniões de trabalho mesmo."
No artigo da doutorando em Mídia e Tecnologia Flavia Gamonar uma abordagem sobre ser visto em meio a abundância de conteúdo e o avanço nas ferramentas de pesquisa na web. "Há quinze anos não existia nada parecido com o Google como ele é hoje. Naquela época eu ainda fazia trabalhos escolares consultando livros, enciclopédias ou, no máximo, o site Cadê, que não era um buscador, mas um mero repositório de endereços catalogados de forma manual. Não existia essa abundância de informação de hoje. Os celulares só faziam chamadas e logo passaram a enviar SMS. Não existia todo esse ruído. Aliás, não existia também porque em épocas de web 1.0 e 2.0, nós apenas consumíamos o que nos era imposto."

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