Mais para ler

Confira as colunas de Mario de Almeida, Ernani Ssó e Fraga, além de dois artigos

Em sua coluna de hoje, Mario de Almeida fala sobre a importância da leitura para as crianças. "Resolvi escrever esta coluna sobre a belíssima campanha do Itaú sugerindo ao adulto que leia um livro para uma criança. Como Coletiva.net é um veículo que cobre a área de Comunicação do sul do País, o tema da campanha do Itaú interessa a todo o Brasil", escreve ele em "Entre nessa".
O escritor Ernani Ssó responde à carta de uma leitora em sua coluna de hoje. "Contra ou a favor, sempre gosto de ver a reação dos leitores. Ao contrário de muitos escritores que conheço, não temo críticas e gosto de discutir. Sei que as discussões não servem pra quase nada, principalmente se são feitas com sangue quente, mas, como disse, gosto de discutir, acho divertido e bom pros miolos, e a temperatura do meu sangue não influi no meu raciocínio". Confira o texto completo em "Carta a uma leitora raivosa".
Fraga escreve em sua coluna, entre diversos assuntos, sobre os livros de autoajuda. "Não se sabe qual a receita para ser escritor de livros de autoajuda. Mas parece que não saber escrever, não ter conhecimento especializado e não ter experiência de vida é fundamental. Por isso proliferam". Leia toda a publicação em "Desautoajuda".
O novo formato jornalístico é tema do artigo de Maura Oliveira. "Os profissionais que atuam no jornalismo televisivo vivenciam um cenário de intensa diversidade tecnológica para a realização do seu trabalho. Há hoje uma vasta gama de tecnologias que podem ser empregadas para uma quantidade de estratégias e intenções dos jornalistas. As câmeras, por exemplo, evoluíram, popularizaram-se (na mão tanto dos profissionais quanto da população como um todo), tornaram-se invisíveis, acoplaram-se no corpo daqueles que as usam. Nunca tivemos tantas imagens e ângulos sobre os fatos como temos atualmente". Confira o texto em "Tecnologias, memes e assassinatos de reputações na TV".
Em seu artigo, José Henrique Westphalen questiona sobre a forma de se fazer propaganda. "As agências, e a indústria da comunicação como um todo, não sabem ao certo para que lugar ir. Se antes meia dúzia de veículos era garantia de audiência certa, a criatividade e a grande sacada bastavam para fazer o mundo girar, hoje mudou. E essa mudança faz mudar tudo". A publicação completa está em "Uma outra propaganda é possível?".

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