Presidente do Conrerp esclarece contratações irregulares

Conselho recebeu prazo de três anos para realizar concurso

Preocupada com a repercussão da informação sobre o termo de ajuste de conduta (TAC) que assinou com o Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul (MPT-RS) por contratar funcionários ilegalmente, o Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas - 4ª Região (Rio Grande do Sul e Santa Catarina) distribuiu nota em que enfatiza o fato de que não houve condenação no processo. Tratou-se de um procedimento administrativo, pelo qual o Conrerp comprometeu-se a regularizar a situação dos empregados admitidos sem concurso público após o dia 18 de maio de 2001.
Segundo a presidente Maria Amélia Cruz, os funcionários foram contratados por administrações anteriores do Conselho e foram mantidos "por estrita necessidade, em razão da impossibilidade de realização momentânea de concurso público". O Conrerp tem, a partir de agora, um prazo de três anos para realizar concurso e regularizar a situação funcional.
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