Coberturas longas e de alto impacto no interesse público costumam gerar tensão entre os jornalistas, especialmente por não saber o que aguarda nos locais dos fatos. No Foro Central, cenário do julgamento do caso da Boate Kiss, a imprensa encontra ampla estrutura de suporte para suas coberturas. O acesso dos profissionais foi liberado a partir das 8h e ocorreu de forma muito fácil e sem problemas na entrada - com exigência de credencial, crachá profissional, documento de identidade e passaporte vacinal.

No segundo andar do Foro, uma sala exatamente ao lado do plenário está à disposição da imprensa, como apoio para equipes, repórteres, etc. No ambiente, o acesso à internet é simples e a velocidade atende às demandas. Duas mesas com oito lugares em cada estão equipadas com réguas de tomada, onde os profissionais espalham notebooks, câmeras, mochilas, blocos e cabos, muitos cabos.

Para acompanhar o julgamento de dentro do plenário, por conta das exigências sanitárias, a Comunicação do Tribunal de Justiça do Estado definiu um revezamento dos credenciados, com oito lugares por dia para cada veículo. Os demais presentes podem assistir ao vivo, da sala de apoio, pois há uma tela transmitindo ao vivo, com adequado volume para todos ouvirem.

Alguns veículos farão ações pontuais e especiais, como transmissões ao vivo e entrevistas exclusivas. Para isso, contarão com outra sala, mais reservada e acesso restrito, de modo a não serem atrapalhados por ruídos externos ou trânsito intenso de pessoas.

A assessoria de imprensa do TJRS transita pelos ambientes com frequência, disponível para atender às necessidades de cada cobertura. Adriana Arend, Fabiana Fernandes, Janine Souza, Márcio Daudt e Patrícia Cavalheiro são os responsáveis por intermediar essas relações. Além disso, a equipe - apoiada pelo núcleo digital do setor - distribui materiais por WhatsApp com informações, links e imagens.