A terça-feira, 7, marca o sétimo dia de julgamento do caso da Boate Kiss, já considerado o mais longo da história do judiciário gaúcho. Enquanto testemunhas de defesa depõem no plenário do Foro Central I de Porto Alegre, a imprensa continua o intenso trabalho para cobrir as audiências. A previsão da Comunicação do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) é de que cerca de 200 profissionais de imprensa circulem pelo local.

Logo na entrada, com pouca movimentação, há a necessidade de mostrar o comprovante vacinal, aferir a temperatura corporal, além de mostrar credencial de imprensa e crachá do veículo para o qual o profissional trabalha. Durante todo o dia de hoje, poderão acompanhar o júri dentro do plenário mais oito veículos, liberados conforme ordem de credenciamento. São eles: Record TV, de Porto Alegre; Rádio Imembui Band, de Santa Maria; Morena Filmes, do Rio de Janeiro; Rádio Nativa FM, Santa Maria; TV Bandeirantes, de Porto Alegre; Site UOL, veículo nacional; Jornal Correio do Povo, de Porto Alegre e G1 RS, também capital gaúcha.

Enquanto os colegas atuam na sala do júri, outros tantos profissionais da imprensa ocupam o segundo andar do Foro, para gravações e transmissões ao vivo televisivas. No local destinado à imprensa, uma sala de apoio ao lado do plenário, há mais de 20 pessoas atentas à transmissão do julgamento, que acontece em um uma tela instalada no local da atuação jornalística.

Em uma iniciativa entre Coletiva.net e Coletiva.rádio conteúdos especiais são gerados durante todo o julgamento - e a ação conta com o apoio institucional da Associação Riograndense de Imprensa (ARI). O objetivo da cobertura especial é mostrar ao público a atuação da imprensa, com matérias, fotos, entrevistas exclusivas e a visão dos jornalistas credenciados para acompanhar o que deverá ser o maior julgamento da história do judiciário gaúcho.