Violência e fanatismo: Guerra Civil em futuro possível, que espero ser improvável

Por Marina Mentz

"Guerra Civil" é um filme estrelado pelo absurdo Wagner Moura, que continua dando mais provas da versatilidade que tem como ator - não que ele precise provar algo a alguém. Conhecido por papéis em "Tropa de Elite" e "Narcos", aqui ele vem, mais uma vez, pro drama intenso. Um filme de 2024, dirigido e roteirizado por Alex Garland, de "Ex Machina", a produção também tem nomes como Kirsten Dunst, cuja intensidade e personagem se destacam. Outro destaque é Jesse Plemons que sabe nos fazer odiar uma personagem com seu trabalho impecável - ele interpreta rapidamente um miliciano ultranacionalista.

"Guerra Civil" se passa em um futuro distópico, mas não tão distante, nos Estados Unidos, onde a sociedade está polarizada por questões políticas - já viu algo parecido assim? Então somos levados para viajar pelo país com quatro jornalistas que tentam chegar até a capital. A terra é mesmo de ninguém.

Violência, fanatismo, quebradeira e terrorismo não faltam na história e nem nas imagens, afinal, estamos ali vendo o mundo em uma realidade de polarizaçao politica extrema. É uma ótima oportunidade para refletir o que estamos vivendo imediatamente neste momento e também para pensar sobre jornalismo.

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Autor
Marina Mentz é jornalista, doutora e pesquisadora das infâncias brasileiras. Cofundadora da Bisque Laboratório Criativo, tem experiência na área de Comunicação, com passagens por agências e redações de jornal impresso, televisão, rádio e digital. Há 12 anos, pesquisa a presença das violências contra infâncias na mídia. E-mail para contato: [email protected]

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