1. Quem é você, de onde veio e o que faz?
Eu sou Edieni Ferigollo, mas me chamam de Didi. Jornalista, formada pela PUCRS e repórter de TV por natureza. Nasci em Frederico Westphalen e comecei em televisão no próprio SBT, em 2003. Atuei por quase cinco anos na RBSTV, onde fui apresentadora do Jornal do Almoço da Serra (com sede em Caxias do Sul) e retornei ao SBT em outubro de 2008. Desde então, trabalho como repórter da emissora. Agora assumo o comando do SBT Rio Grande Manhã, o novo telejornal da casa.
2. Quais são seus planos ao assumir este desafio?
Adoro apresentar telejornal. Assumi esta função durante três anos em Caxias do Sul. Aceitei o novo desafio com muito entusiasmo. Pretendo trabalhar muito com a equipe do SBT Rio Grande Manhã para apresentar um jornal de qualidade ao telespectador. O programa vai ter as principais notícias, dicas importantes, participação do público e muita prestação de serviço. Queremos fazer um programa leve, divertido, mas, acima de tudo, informativo.
3. Por que optou por TV ao invés de outras mídias?
Antes de entrar para a televisão, passei pela assessoria de imprensa do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Mas o amor pela TV falou mais alto. Quando fui convidada para fazer um teste, não resisti. Fiz, passei, me apaixonei e não me imagino fazendo outra coisa neste momento.
4. O que todo apresentador de TV deveria saber?
No Rio Grande do Sul, temos excelentes apresentadores. Fico feliz em fazer parte deste grupo a partir de agora. Creio que um bom apresentador tem que "conversar" com o público, ser espontâneo e verdadeiro. É uma relação de confiança e amizade.
5. O que mais te dá prazer na profissão?
É extremamente gratificante quando a gente consegue ajudar as pessoas. Mostrar o problema e resolvê-lo é a parte mais prazerosa da profissão. Trabalhamos para informar, mas também estamos a serviço da comunidade. Somos o porta-voz de muitas pessoas que não conseguem ser ouvidas sem o auxílio da TV. Recentemente, mudamos a vida de um menino de Viamão chamado Gabriel, de apenas quatro anos. A cirurgia, que ele esperaria quatro anos na fila do SUS, levou menos de 30 dias. É que um grupo de empresários acompanhou a reportagem no SBT e pagou as despesas médicas da criança. Foi emocionante.