Cinco perguntas para Gustavo Chagas

Jornalista é o novo repórter de Geral da rádio Guaíba

Gustavo Chagas - Divulgação

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Gustavo Chagas, tenho 25 anos e sou natural de Porto Alegre. Filho de pai funcionário público e mãe dona de casa, fui criado e vivo até hoje no fim da Zona Norte da cidade, no Rubem Berta. Me formei em Jornalismo na Ufrgs em 2017 e hoje trabalho como repórter na Rádio Guaíba.

2 - Como e por que escolheu ser jornalista?

Desde cedo, soube que a comunicação, em sentido amplo, seria o meu futuro e não necessariamente o jornalismo. Já pensei em ser professor, sempre gostei de contar histórias dos mais variados tipos e formatos, e, apesar da timidez, sempre gostei de apresentar minhas ideias para os outros. O jornalismo foi um dos tantos caminhos desta trajetória. Criança, eu já era consumidor diário de jornalismo em rádio, TV e jornal impresso. Por exemplo, guardei a edição do Correio do Povo com a cobertura dos atentados de 11 de setembro de 2001 (e tenho guardada até hoje!). Não tinha noção das técnicas da profissão, de que aquele fato era um acontecimento e, enfim, traduzido em notícia nas páginas do jornal... mas guardei, porque sabia que era importante. O exercício desse sentimento, com critérios, organização e lógica vieram ao encontro de uma paixão.

3 - O que o levou a trabalhar com rádio?

A TV veio antes do rádio e o rádio, antes do jornalismo na minha vida. Bem pequeno, adorava assistir ao Silvio Santos. Depois, me criei ouvinte. Certa vez, no Beira-Rio (sou colorado), ouvi a torcida gritar o nome de uma emissora que, por acaso, era a Guaíba. Meu pai me emprestou os fones e apontou para a cabine de transmissão, de onde o narrador respondia ao público acenando. Quando "vi" o rádio, me apaixonei... meus pais escutavam música na Continental e eu ouvia junto, era fã do Cafezinho, da Pop Rock, e do Na Geral, da Band. Já na faculdade, as cadeiras de rádio me conquistaram e eu percebi que era aquilo que eu gostava de fazer. De TV, sigo apenas telespectador (risos)...

4 - Como enxerga este novo momento como repórter da rádio Guaíba?

É um momento muito especial por vários motivos. Primeiro, é uma realização pessoal trabalhar na emissora e com profissionais que eu admiro muito. Segundo, fico muito agradecido pela oportunidade e pela confiança que conquistei da equipe e do Nando Gross, nosso chefe. Por fim, apesar de também gostar muito de fazer produção, estava com saudades da reportagem, função que não exercia desde 2014, quando deixei o estágio na Bandeirantes. Espero e busco corresponder à responsabilidade!

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Em cinco anos, não sei. Por agora, quero me estabelecer como repórter; planejo iniciar um curso de mestrado em comunicação; e pretendo solidificar um projeto paralelo, o site www.portalcontraregra.wordpress.com, no qual produzo um podcast sobre o noticiário internacional ao lado de amigos. Mais além, penso em me qualificar para gestão na área.

 

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