Presidente do Festival faz análise das atividades

COBERTURA EXCLUSIVA DO FESTIVAL MUNDIAL DE PUBLICIDADE

GRAMADO - O presidente do 15º Festival Mundial de Publicidade, Alberto Freitas, fez agora à tarde uma primeira avaliação do evento. Para Freitas, a intenção da organização ao escolher o tema deste ano, "Verdade ou Conseqüência - A propaganda e o consumidor consciente", foi de abordar a área de forma mais empresarial: "Queríamos abordar a propaganda pelo viés do conteúdo, mais do que pela forma. E não estávamos buscando definições categóricas, e sim causar uma boa reflexão para encaminhar de alguma forma o futuro da propaganda", afirmou.


 O presidente destacou ainda que esta edição foi a mais internacional de todos os Festivais. Foi com este ideal que profissionais de todo o mundo foram convidados para apresentarem palestras e conferências. Entre as delegações internacionais, Freitas chamou a atenção para a chinesa. "Os representantes da China ficaram realmente encantados com o evento. Mais do que uma troca de reflexões e culturas, o Festival proporcionou o contato entre os dois países para, quem sabe, realização de negócios futuros", disse o publicitário.


 Entre os problemas operacionais, o presidente relacionou a delicada questão da tradução simultânea, a dificuldade de agendamento e confirmação dos participantes. Pelo menos três palestras foram canceladas por este motivo, entre elas a do ex-ministro Paulo Brossard e a do ministro Luiz Gushiken.

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