"Estamos em uma era de mudanças de paradigma social e computacional", decreta palestrante

João Cavalcanti, da Kunumi, falou sobre a Inteligência Artificial e a Era Pós-Digital na primeira atração do FIC2018

João Cavalcanti, da Kunumi - Divulgação/Coletiva.net

A primeira atração do dia no Festival de Interatividade e Comunicação (FIC 2018) abordou Inteligência Artificial e a Era Pós-Digital. João Cavalcanti, confundador da Kunimi, levou o público a questionar tópicos relacionados à Ciência da Computação, no Teatro da Unisinos Porto Alegre.  Ele fez um comparativo com a Tecnologia da Informação de anos atrás e a atual, que obteve diversas mudanças.

Relembrou ainda a Internet dos anos 90, quando as pessoas podiam estar online e offline e o surgimento do Google, que possibilitou a comunicação com outras pessoas, o que antes não era comum. João falou que, apesar da Inteligência Artificial ser algo muito abordado atualmente, ela já possuía um importante desenvolvimento desde os anos 40 e 50. Ele também afirmou que a Convergência Digital já aconteceu, mas que a humanidade caminha para um novo patamar.

Cavalcanti salientou ainda que a evolução dos algoritmos, do hardware e do Big Data foi a tônica da explosão da Inteligência Artificial e que ela também está relacionada à Era Pós Digital. O profissional acredita que o colapso e a evolução já acontecem, pois esta tecnologia vem sendo transformada.

Ele finalizou revelando que a sociedade está entrando em um novo paradigma e que, como humanos, devemos usar a Inteligência Artificial de várias formas, não apenas para negócios, mas também para evoluirmos em novas perspectivas, de forma ética e moral.

Até amanhã, 30, as atrações ocorrem na Unisinos, com realização da Associação Brasileira de Agentes Digitais (Abradi-RS). A equipe de Coletiva.net, em parceria com o Multiverso IPA, realiza a cobertura em tempo real de todas as atrações.

Comentários