Participantes do FIC 2018 conhecem case da Rappi

Segundo André Brumer, a marca está no caminho da Inteligência Artificial

André Brumer, gerente de Operações da Rappi - Crédito: Yuri Bratti/Multiverso

André Brumer, gerente de Operações da Rappi, apresentou o case do aplicativo de Delivery e Super Conveniência. A palestra 'Inteligência Artificial e a necessidade de entender o perfil de consumo' aconteceu no Festival de Interatividade e Comunicação (FIC2018), no Teatro Unisinos, em Porto Alegre, onde o palestrante expôs a marca e suas evoluções.

O convidado falou sobre as fases da empresa, desde as lojas físicas, que não possibilitavam o conhecimento total dos clientes, até o modelo atual, no qual o aplicativo optou pelo conceito de super conveniência. Brumer explicou que a Rappi se encontra em sete países e 32 cidades, destacando a regionalização formada a partir do mapeamento do perfil de cada consumidor em diversos estados. Em função dos dados coletados, a ação permitiu um estudo aprofundado das preferências de cada um, de acordo com sua localização e compras já realizadas pelo app. Destacou que, atualmente, 20% do consumo de produtos é realizado via celular.

Brumer ressaltou também a questão dos entregadores, que, antigamente, passavam a maior parte do tempo em frente ao local do produtor que ia ser entregue, realizava a exportação e voltava ao local. Hoje, na Rappi, o movimento de entrega é intenso, o que possibilita aumento da produtividade e um ganho monetário maior.

As atrações ocorrem na Unisinos, com realização da Associação Brasileira de Agentes Digitais (Abradi-RS). A equipe de Coletiva.net, em parceria com o Multiverso IPA, realiza a cobertura em tempo real de todas as movimentações do local.

 

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