'Fala, Mercado' debate o futuro das marcas com Annie Müller e Gabriella Bordasch
Convidadas compartilham suas visões sobre o que torna uma marca relevante em um cenário de mudanças rápidas e consumidores cada vez mais conscientes
As marcas estão passando por uma transformação, às vezes silenciosa, mas profunda. O que antes era sinônimo de produto e publicidade, hoje envolve propósito, relacionamento e responsabilidade. Esse é o ponto de partida do novo episódio do 'Fala, Mercado' desta semana, no Coletiva.TV, programa apresentado por Márcia Christofoli, que traz à conversa o tema 'O Futuro das Marcas'.
No ar pelo YouTube, o episódio reúne duas convidadas que vivem o dia a dia da Comunicação e da construção de marcas: Annie Müller, diretora de atendimento e novos negócios da Protarget; e Gabriella Bordasch, jornalista, fundadora e diretora criativa da Daterra Studio. Juntas, elas compartilham suas visões sobre o que torna uma marca relevante em um cenário de mudanças rápidas e consumidores cada vez mais conscientes.
"As empresas estão se preparando para um público mais exigente, conectado e atento às atitudes das marcas. Não basta mais entregar um bom produto: é preciso ter coerência, propósito e escuta ativa", destaca Márcia Christofoli.
Mercado atual da Comunicação
Durante o programa, as convidadas respondem a uma série de perguntas que ajudam a desenhar o panorama atual do mercado e os caminhos para o futuro. Entre os tópicos, estão o impacto da tecnologia e da Inteligência Artificial, as transformações sociais que influenciam o consumo e a importância da relação de mão dupla entre marcas e público.
O bate-papo também explora o comportamento das novas gerações. A Geração Z, com seu olhar crítico e exigente, já tem forçado as empresas a reverem práticas e discursos. Mas, como lembra Márcia, logo atrás vem a Geração Alpha, que promete revolucionar ainda mais a forma de consumir e se relacionar com marcas.
Para completar, as convidadas refletem sobre o que diferencia as marcas que vão prosperar daquelas que correm o risco de desaparecer. Tendências, tecnologia, comportamento e propósito se misturam em uma conversa que mostra como o branding vai muito além da estética e passa, cada vez mais, pela autenticidade.
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