Cinco perguntas para Edieni Ferigollo

Apresentadora e editora-chefe do telejornal SBT Rio Grande Manhã fala sobre as escolhas e os desafios da profissão

1. Quem é você, de onde veio e o que faz?
Eu me chamo Edieni Ferigollo.  Nasci em Frederico Westphalen, no norte do Rio Grande do Sul. Sou Jornalista por formação, estudei na PUC. Comecei em televisão no próprio SBT RS, em 2003. Depois, atuei por quase cinco anos na RBS TV, onde fui apresentadora do Jornal do Almoço da Serra (com sede em Caxias do Sul), e retornei ao SBT RS em outubro de 2008. Trabalhei como repórter da emissora por dois anos. Em 13 de dezembro, completo três anos no comando do SBT Rio Grande Manhã, jornalístico matinal da casa, exibido de segunda a sexta-feira, às 7h. 
2. Qual é a principal razão pela escolha de TV, em relação aos demais veículos?
Antes de entrar para a televisão, tive a experiência de atuar na assessoria de imprensa do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Mas o amor pela TV falou mais alto e não me imagino fazendo outra coisa neste momento. A televisão me fascina pelo poder de mostrar o fato com riqueza de detalhes. Ela é o olho do telespectador em todos os lugares do mundo.
3. O que toda apresentadora e editora-chefe precisa saber?
Na minha opinião,  um bom apresentador tem que 'conversar' com o público, ser espontâneo e verdadeiro. É uma relação de confiança e amizade. Eu tenho muito orgulho de entrar todos os dias na casa dos gaúchos, bem na hora do café da manhã. Aqui no Rio Grande do Sul, temos excelentes apresentadores. Fico feliz em fazer parte deste grupo. Além da apresentação, eu acumulo a função de editora-chefe e aí vem a minha maior preocupação: a qualidade da informação que estamos levando aos telespectadores. No SBT RS, sob a coordenação de Danilo Teixeira, temos o maior cuidado em checar os fatos, atualizar as notícias e procurar sempre a imparcialidade.
4. O que mais lhe dá prazer na profissão?
Para mim, é extremamente gratificante quando conseguimos ajudar as pessoas. Mostrar o problema e resolvê-lo é a parte mais prazerosa da profissão. Trabalhamos para informar, mas também estamos a serviço da comunidade. Somos porta-vozes de muitas pessoas que não conseguem ser ouvidas sem o auxílio da TV. Denunciar o que está errado é outro papel importante do Jornalismo.  
5. Quais são os planos para os próximos cinco anos?
Sou muito bairrista. Amo Porto Alegre e o Rio Grande do Sul. Então, meu plano é continuar à frente do SBT Rio Grande Manhã e, destarte, seguir levando informação com prestação de serviço e credibilidade. Quero ainda que o telespectador participe cada vez mais do nosso programa. Como? Enviando sugestões, críticas e opiniões. Isso no campo profissional. Na parte pessoal, pretendo curtir a vida de casada ao lado do futuro marido, Márcio Averbeck. O casamento é no próximo dia 30. 
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